quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Guiado pelo Vicio


      Meus lindos leitores, os criadores de Terror em Engelsblut pedimos desculpas por não ter atualizado o blog estes últimos dias. Porém, venho com um presente para vocês. Este é um dos meus contos  de Engelsblut. Um dos contos que mais gosto, e tenho carinho. 

   Obs: Este é um conto +18 com temática de necrofilia e incesto, então nós do T-Engels não nos responsabilizamos por menores curiosos ou por pessoas sensíveis que tente ler o conto, pois cada um sabe de seu limite psicológico.

Boa leitura. 







   Era por volta de  00:34, Vinicius já estava atrasado para seu trabalho. Ele é um técnico de necropsia e seu turno se iniciava as 00:00 e vai até 06:00. Existem apenas três técnicos de necropsia em Engesblut, até pelo simples fato da cidade ser pequena, e eles serem obrigados a lidar com todos os tipos de criaturas e humanos. Vinicius era o único humano dos três, e morava sozinho.

  - Ei Vinny, chegou mais um corpo, acabou meu turno e você está atrasado cara, preciso ir comer um pouco... se é que me entende. Ah, e o Bruno ainda não chegou, esse seu assistente vai acabar virando meu lanche se não chegar na hora na próxima. - Colocando uma das mãos no bolso de sua calça jeans - O bom que te espero, mas de barriga cheia - e assim ele pisca após ter falado num tom de brincadeira.
    Gabriel era um vampiro, e amigo de Vinny há anos, então não ligava para os atrasos, a menos que precisasse comer.  

  - Beleza, pode ir. Deixa o garoto Gabriel. Sabe que dou conta cara! Vai de boa e bom descanso - e assim ele deixa sua mochila numa cadeira dentro da sala e pega uma maleta pequena com seus utensílios e já deixa ao lado do corpo que estava coberto com um lençol branco. Já acostumado as mancadas do Bruno, ele sorri pensando: O que de ruim poderia acontecer? Lugar parado.

  - Bom, chega de enrolar, vamos ver o cadáver! - O necropsista  então se aproxima mais da mesa onde está o cadáver e tira o pano que cobria o mesmo, deixando o cadáver nu. 

  -  Linda mulher. 

 Vinny abre sua maleta com os utensílios e pega duas luvas e as coloca tentando pensar no cadáver como apenas mais um corpo, e assim começa a limpar seus instrumentos de corte e etc. Já deixando tudo pronto, ele pega a ficha para saber mais sobre a garota morta, mas logo deixa de lado já sem conseguir mudar seus pensamentos.  Levando seu olhar novamente a moça, ele ajeita as luvas em suas mãos  e logo leva uma de suas  mãos a um dos seios dela, apertando levemente os sentindo firmes e gélidos. Aquela  morta era linda, a mais linda. Cabelos castanhos naturais, pele bem branca... aqueles lábios  rosados o atiçavam.. E assim continuava a apertar  mais e mais aquele seio, o notando ficar marcado... foi descendo a mesma mão pela barriga da moça até chegar a região que ele mais desejava. 

   - Perfeita... perfeita demais para ser real. Tem um rosto tão inocente... que me faz querer te-la em meus braços. - E assim invade com  seu dedo indicador entre os lábios vaginais da menina, tocando seu clítoris, e assim sem medir força ia fazendo movimentos para cima e para baixo notando sua própria respiração alterar um pouco, sem nem mesmo ele entender porque a desejava tanto. 

    Vinicius já sem conter sua vontade , sentia seu pau latejar, querendo aquela menina, então parou de tocá-la e foi logo ajeitando a cabeça dela, deixando seu corpo inclinado o suficiente para ele poder foder aquela boca. 

     - Vou te foder todinha criança, deve ser virgem ainda não é? - Dizendo coisas sem sentido, talvez reações de um desejo absurdo ele abre seu zíper e desce suas calças e cueca, logo segura os cabelos da menina e empurra a mesma levando sua boca se encontro ao pênis dele o fazendo chegar a garganta da menina que claro,se estivesse viva teria se engasgado. Era grande, e grosso, mas ele não se importava, aquela boca pequena engolindo tudo aquilo só o dava mais tesão... e assim ele dava inicio aos movimentos fortes, fodendo com vontade aquela boquinha deliciosa. 

     - Como eu queria te sentir quente perfeição. - E assim ele continua os movimentos de vai e vem com força, revezando algumas vezes com a velocidade ou movimentos.  Então ele olha para o restando do corpo dela que se mexia de acordo com os movimentos dele, principalmente os seios pequenos dela e ele gemia : - Ahhr, huum que boquinha gostosa! Acho que já está na hora de te foder né gostosinha! -  Parando os movimentos, ele tira seu pau da boca da menina , notando cair um pouco de sangue no chão, ele ajeita o corpo dela puxando para perto dele, abrindo bem as pernas dela para ele ter um acesso bastante favorável. Então segurando uma das pernas da menina dobrada ele segura seu pau e vai roçando devagar a entrada da bucetinha dela, sem cor e nem mesmo lubrificada, com muito pouca quantidade de pelos lisos ele vai forçando a entrada e então sente romper algo e sorri - Virgem! Agora você vai saber como é ter um homem te comendo! - e então vai fazendo um movimento de vai e vem já louco de desejo, eram varias estocadas e tapas nas coxas da menina: - Ahhr gostosa! Gosta assim? - Perguntava ele sentindo seu enorme pau tocando com força ao fundo daquela bucetinha apertada.

    Vinicius olha para os lábios dela e nota um liquido que pode ter saído de seu pau, deixando aquela boca toda lambuzada e aquilo o fez arrepiar, e assim começar a foder ela com movimentos precisos aquela menina mais e mais e assim vai explodindo dentro dela, enchendo-a com toda sua luxúria e desejo.... tirando o mesmo devagar vai deixando  toda aquela porra quente escorrer de sua bucetinha gelada.




  
 - Você não poderia ser enterrada sem um trato gostosa! - Respirando fundo na intenção de recuperar o folego ele vai subindo suas calças até metade da coxa e vai a uma torneira próxima limpar o mesmo, e assim sobe de vez a cueca e calça e troca as luvas. 
 Após se limpar, ele coloca seus EPI's de trabalho e então inicia a autopsia e limpa todo o corpo da jovem. No momento de fazer o laudo, ele pega a ficha da moça e então se assusta ao ver o nome dela: Bianca Granne Landel, o mesmo nome de sua filha, a qual não via desde seus 1 ano de idade. Ao olhar a idade já sentindo seu coração com batidas lentas pelo susto, percebe que ela tem a mesma idade e ao ver a filiação: Mãe: Hyedra Lourenne e Vinicius Landel? ele joga a ficha no chão e vai para a janela, respirando fundo levando suas mãos a cabeça.

- O que foi que eu fiz? Minha filha! - e assim seus olhos começam a transbordar e então após alguns segundos o silencio é quebrado. 

    - Papai... eu merecia aquele... "trato"? - Diz uma voz calma, mas soou também inocente.

  Neste mesmo momento Vinny olha para trás e vê a morta de pé atrás dele, acariciando devagar sua buceta cheia de porra deixando evidente seu sorriso de maldade, malicia e vingança prestes a vir. 

           Em volta de 03:45 da madrugada, Bruno chega e abre a porta da sala e se depara com Vinny morto de olhos abertos, seu rosto deixava claro que ele morreu muito assustado. Bruno ficou em choque com a cena, não sabia se pedia ajuda a Gabriel por telefone, ou se saia dali correndo. Afinal, pedir ajuda em Engelsblut era inútil. Ainda segurando a maçaneta, ele olha para a morta e na hora se assusta ao vê-la mover a cabeça rapidamente e dizer:

Me fode!  - Bruno corre muito assustado e sem olhar pra trás ouvindo uma risada muito alta vindo daquela sala. 

     - Mas e você, quer me foder? hahah







Meus lindos, como eu disse ali em cima, este é um dos contos do meu livro Cidade de Engelsblut. Não quero copias, caso utilize algum texto favor me peça permissão por e-mail, pois plagio é crime. Espero que tenham gostado, curtam e comentem! Compartilhe e se inscreva no blog.

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