domingo, 29 de novembro de 2015

Estréia de mais um evento do portal RedeVamp - VamPinup + TERROR EM ENGELSBLÜT = LARP

O novo evento do portal REDEVAMP vem imaginando um encontro mítico entre Elvis e Drácula, Carmilla e Bettie Page, Hammer Filmes e Tiki Culture...

Na pista teremos Rock N' Roll dos anos 50, Gothic Rock, GothaBilly, anos 80, 90 e século XXI, Darkwave, DarkEletro, Synth, Goth n' Roll - uma jornada atemporal única. E é claro que o TERROR EM ENGELSBLÜT não ficaria de fora desta noite.



Eai, já pensou em ser um vampiro de verdade? De ter poderes, dominar, ser um famoso ou mesmo aquele que todos os outros vampiros têm medo? Então esta é a hora deste sonho se tornar real...TERROR EM ENGELSBLÜT em conjunto com Gabriel Toreador e Roberto Gangrel apresentam a primeira LARP de Vampiro: A Máscara (Leis da Noite de Engelsblüt. Acontecerá no dia 12 de Dezembro à partir das 22 horas na estréia de mais um evento do portal REDE VAMP, Lord A:. e Srta. Xendra Sahjaza, o VamPinup, no SPADES ROCK PUB - Rua Augusta, 339 (próx do metrô Anhangabaú) O TERROR EM ENGELSBLÜT em parceria com Gabriel Toreador & Roberto Gangrel estão te esperando para esta noite de imortais; te esperamos para mais uma caçada noturna!

Se quiser participar deixe aqui nos comentários seu e-mail e confirme presença no link do evento abaixo..

Ainda esta semana maiores informações sobre a participação na LARP e regras. Aguardem! Entrada: R$15,00 (H/M) e aceita todos os tipos de cartão (Valor apenas para entrada no evento, não será cobrado valor algum para participação na LARP).

Conheça o portal da Rede Vamp e fique por dentro de todos eventos que realizam: www.redevampyrica.com/ 

Link da Página de Engelsblüt: https://m.facebook.com/engelsblut.terror

Link Evento RedeVamp: https://www.facebook.com/events/1709008175994289/

Link Evento RedeVamp+Engelsblüt: para participar da  LARP: https://www.facebook.com/events/1638604876406545/ 









sexta-feira, 27 de novembro de 2015

PROJETO TERROR 2015 / #1º SESSÃO: LENDAS URBANAS

Olá meus queridos e queridas, como vão? 
A uns dias atrás deixei aqui no blog uma postagem falando sobre o Projeto Terror que aconteceu no dia 31 de Outubro de 2015, como prometido  deixarei aqui algumas imagens das fotos.
O Projeto Terror é um Projeto bebê, ele ainda precisa de cuidados e nos do T-Engels estamos trabalhando nele com todo o entusiasmo para dar o melhor para os amantes do terror e horror!Para a primeira sessão escolhemos  o tema: Lendas Urbanas, que para aqueles que não chegaram a ver o conteúdo do projeto, 












Foi uma noite muito bacana, todos se divertiram, dançaram e comemos muito! Os contos foram excelentes,teve alguns novos participantes que tentaram arriscar ler um conto de sua autoria, e ficaram nervosos. Foram os que mais me orgulharam! O Projeto é para isso, diversão, medo, e desenvolvimento. No conto você acaba colocando para fora  um pouco de você,ou imagina coisas que jamais pensou que um dia colocaria em um papel! Estou muito feliz com a primeira sessão do Projeto, e claro como presente,eu e Mal'akh entregamos um chaveiros de caveiras, uma lembrança desta noite tão agradável e de pesadelos.Como prometido estão aqui as fotos, e o agradecimento merecido a todos aqueles que participaram e apoiaram. Até porque o projeto não existem sem vocês, assim como este blog. Os próximos eventos irão mesmo ficar para o ano que vem por causa de alguns imprevistos, mas logo mais novidades! Fiquem por dentro,e participem de um dos sites que trás o terror de um modo diferente! 
Obrigada a todos,
               Abraço dos Alberack!








quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Guiado pelo Vicio


      Meus lindos leitores, os criadores de Terror em Engelsblut pedimos desculpas por não ter atualizado o blog estes últimos dias. Porém, venho com um presente para vocês. Este é um dos meus contos  de Engelsblut. Um dos contos que mais gosto, e tenho carinho. 

   Obs: Este é um conto +18 com temática de necrofilia e incesto, então nós do T-Engels não nos responsabilizamos por menores curiosos ou por pessoas sensíveis que tente ler o conto, pois cada um sabe de seu limite psicológico.

Boa leitura. 







   Era por volta de  00:34, Vinicius já estava atrasado para seu trabalho. Ele é um técnico de necropsia e seu turno se iniciava as 00:00 e vai até 06:00. Existem apenas três técnicos de necropsia em Engesblut, até pelo simples fato da cidade ser pequena, e eles serem obrigados a lidar com todos os tipos de criaturas e humanos. Vinicius era o único humano dos três, e morava sozinho.

  - Ei Vinny, chegou mais um corpo, acabou meu turno e você está atrasado cara, preciso ir comer um pouco... se é que me entende. Ah, e o Bruno ainda não chegou, esse seu assistente vai acabar virando meu lanche se não chegar na hora na próxima. - Colocando uma das mãos no bolso de sua calça jeans - O bom que te espero, mas de barriga cheia - e assim ele pisca após ter falado num tom de brincadeira.
    Gabriel era um vampiro, e amigo de Vinny há anos, então não ligava para os atrasos, a menos que precisasse comer.  

  - Beleza, pode ir. Deixa o garoto Gabriel. Sabe que dou conta cara! Vai de boa e bom descanso - e assim ele deixa sua mochila numa cadeira dentro da sala e pega uma maleta pequena com seus utensílios e já deixa ao lado do corpo que estava coberto com um lençol branco. Já acostumado as mancadas do Bruno, ele sorri pensando: O que de ruim poderia acontecer? Lugar parado.

  - Bom, chega de enrolar, vamos ver o cadáver! - O necropsista  então se aproxima mais da mesa onde está o cadáver e tira o pano que cobria o mesmo, deixando o cadáver nu. 

  -  Linda mulher. 

 Vinny abre sua maleta com os utensílios e pega duas luvas e as coloca tentando pensar no cadáver como apenas mais um corpo, e assim começa a limpar seus instrumentos de corte e etc. Já deixando tudo pronto, ele pega a ficha para saber mais sobre a garota morta, mas logo deixa de lado já sem conseguir mudar seus pensamentos.  Levando seu olhar novamente a moça, ele ajeita as luvas em suas mãos  e logo leva uma de suas  mãos a um dos seios dela, apertando levemente os sentindo firmes e gélidos. Aquela  morta era linda, a mais linda. Cabelos castanhos naturais, pele bem branca... aqueles lábios  rosados o atiçavam.. E assim continuava a apertar  mais e mais aquele seio, o notando ficar marcado... foi descendo a mesma mão pela barriga da moça até chegar a região que ele mais desejava. 

   - Perfeita... perfeita demais para ser real. Tem um rosto tão inocente... que me faz querer te-la em meus braços. - E assim invade com  seu dedo indicador entre os lábios vaginais da menina, tocando seu clítoris, e assim sem medir força ia fazendo movimentos para cima e para baixo notando sua própria respiração alterar um pouco, sem nem mesmo ele entender porque a desejava tanto. 

    Vinicius já sem conter sua vontade , sentia seu pau latejar, querendo aquela menina, então parou de tocá-la e foi logo ajeitando a cabeça dela, deixando seu corpo inclinado o suficiente para ele poder foder aquela boca. 

     - Vou te foder todinha criança, deve ser virgem ainda não é? - Dizendo coisas sem sentido, talvez reações de um desejo absurdo ele abre seu zíper e desce suas calças e cueca, logo segura os cabelos da menina e empurra a mesma levando sua boca se encontro ao pênis dele o fazendo chegar a garganta da menina que claro,se estivesse viva teria se engasgado. Era grande, e grosso, mas ele não se importava, aquela boca pequena engolindo tudo aquilo só o dava mais tesão... e assim ele dava inicio aos movimentos fortes, fodendo com vontade aquela boquinha deliciosa. 

     - Como eu queria te sentir quente perfeição. - E assim ele continua os movimentos de vai e vem com força, revezando algumas vezes com a velocidade ou movimentos.  Então ele olha para o restando do corpo dela que se mexia de acordo com os movimentos dele, principalmente os seios pequenos dela e ele gemia : - Ahhr, huum que boquinha gostosa! Acho que já está na hora de te foder né gostosinha! -  Parando os movimentos, ele tira seu pau da boca da menina , notando cair um pouco de sangue no chão, ele ajeita o corpo dela puxando para perto dele, abrindo bem as pernas dela para ele ter um acesso bastante favorável. Então segurando uma das pernas da menina dobrada ele segura seu pau e vai roçando devagar a entrada da bucetinha dela, sem cor e nem mesmo lubrificada, com muito pouca quantidade de pelos lisos ele vai forçando a entrada e então sente romper algo e sorri - Virgem! Agora você vai saber como é ter um homem te comendo! - e então vai fazendo um movimento de vai e vem já louco de desejo, eram varias estocadas e tapas nas coxas da menina: - Ahhr gostosa! Gosta assim? - Perguntava ele sentindo seu enorme pau tocando com força ao fundo daquela bucetinha apertada.

    Vinicius olha para os lábios dela e nota um liquido que pode ter saído de seu pau, deixando aquela boca toda lambuzada e aquilo o fez arrepiar, e assim começar a foder ela com movimentos precisos aquela menina mais e mais e assim vai explodindo dentro dela, enchendo-a com toda sua luxúria e desejo.... tirando o mesmo devagar vai deixando  toda aquela porra quente escorrer de sua bucetinha gelada.




  
 - Você não poderia ser enterrada sem um trato gostosa! - Respirando fundo na intenção de recuperar o folego ele vai subindo suas calças até metade da coxa e vai a uma torneira próxima limpar o mesmo, e assim sobe de vez a cueca e calça e troca as luvas. 
 Após se limpar, ele coloca seus EPI's de trabalho e então inicia a autopsia e limpa todo o corpo da jovem. No momento de fazer o laudo, ele pega a ficha da moça e então se assusta ao ver o nome dela: Bianca Granne Landel, o mesmo nome de sua filha, a qual não via desde seus 1 ano de idade. Ao olhar a idade já sentindo seu coração com batidas lentas pelo susto, percebe que ela tem a mesma idade e ao ver a filiação: Mãe: Hyedra Lourenne e Vinicius Landel? ele joga a ficha no chão e vai para a janela, respirando fundo levando suas mãos a cabeça.

- O que foi que eu fiz? Minha filha! - e assim seus olhos começam a transbordar e então após alguns segundos o silencio é quebrado. 

    - Papai... eu merecia aquele... "trato"? - Diz uma voz calma, mas soou também inocente.

  Neste mesmo momento Vinny olha para trás e vê a morta de pé atrás dele, acariciando devagar sua buceta cheia de porra deixando evidente seu sorriso de maldade, malicia e vingança prestes a vir. 

           Em volta de 03:45 da madrugada, Bruno chega e abre a porta da sala e se depara com Vinny morto de olhos abertos, seu rosto deixava claro que ele morreu muito assustado. Bruno ficou em choque com a cena, não sabia se pedia ajuda a Gabriel por telefone, ou se saia dali correndo. Afinal, pedir ajuda em Engelsblut era inútil. Ainda segurando a maçaneta, ele olha para a morta e na hora se assusta ao vê-la mover a cabeça rapidamente e dizer:

Me fode!  - Bruno corre muito assustado e sem olhar pra trás ouvindo uma risada muito alta vindo daquela sala. 

     - Mas e você, quer me foder? hahah







Meus lindos, como eu disse ali em cima, este é um dos contos do meu livro Cidade de Engelsblut. Não quero copias, caso utilize algum texto favor me peça permissão por e-mail, pois plagio é crime. Espero que tenham gostado, curtam e comentem! Compartilhe e se inscreva no blog.

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domingo, 22 de novembro de 2015

A Casa

Bom dia leitores e leitoras de Engelsblüt,


Nós, Mal'akh C. Alberack e Mianaahí W. Alberack, pedimos desculpas pela demora quanto à postagem na página, estivemos com alguns problemas e nos impossibilitou de postar qualquer coisa.

Mas vamos lá que hoje trago à vocês um conto de terror.

Divirtam-se ao sabor da Casa.



" - Na noite tudo cria vida; todas as coisas inanimadas vêm a desiludir tal palavra. Até mesmo as coisas mais inimagináveis criam vida... Não concorda, casa querida?".

Numa noite de luar, perdida entre as florestas densas de Paranapiacaba, existe uma casa; uma casa coberta de musgos e a anos, abandonada. Diz a lenda, que seus antigos donos ouviam o farfalhar das folhas das árvores se agitarem próximas da casa, ouviam sussurros de vozes que viam com os ventos, soprando os murmúrios e lamentações daqueles que habitam o mundo dos mortos... e hoje, contarei uma dessas histórias:
Era um fim de tarde, um sábado, talvez, quando um grupo de jovens adentrou a floresta, seguindo os passos de uma jovem garota, que aparentava ter uns 15 ou 16 anos de idade. Uma garota negra, longos cabelos em estilo dread com um vestido preto, que descia-lhe até arrastar na alta grama que antecedia a imensa casa abandonada, que era o objetivo da garota.
- Vamos Kelly, vamos voltar - diz uma garota - que não passava de seus 12 anos - para a negra a sua frente - Mamãe e papai não vão gostar de ter te seguido até esta casa abandonada. Eles jamais vão nos perdoar por ter desobedecido.
- Fica calada Michelle, eles não vão saber que estivemos aqui - diz a negra, parando a frente e olhando para Michelle - Aliás, só vamos dar uma olhada na casa e saber o motivo do porquê não deixam as crianças brincarem aqui.
Desviando o olhar, Kelly olha atrás de Michelle, e vê o restante do grupo se aproximando, com eles, uma garota de num máximo 17 anos, pele clara, seios fartos e loura, que está de mãos dadas com um outro garoto. Não suporto esta Bárbara com o namoradinho dela, Filipe, pensa Kelly, para onde a vaca vai, o boi tem que ir atrás? Filipe é um garoto negro, com seu cabelo "estilo Neymar" e uma barba crescendo em sua face, é um tanto gordinho e, como Kelly bem sabia, um safado e tanto!
- Ora, ora... - indaga Filipe - vejo que estão com medo de se aproximar da casa...
- Mas é claro que não estamos - responde com rispidez Kelly - Não tenho medo e sabe muito bem disso. Estamos é esperando vocês quatro chegarem, nunca vi, a cada minuto parar para ficar se agarrando.
Mais atrás, outro casal se aproxima, é Maxwell e Roberto, como sempre dizia Kelly, o casal gay mais lindo de todo o mundo. Maxwell é um garoto de seus 19 anos, loiro e com um cabelo maior e melhor do que o de muitas garotas da sua idade. Todas as meninas na escola tinham inveja dele, pois era o mais gato de todos os meninos e namorava o segundo mais gato da escola. Roberto, um menino um tanto afeminado de seus 17 anos, era andrógino e muito bonito. Seus cabelos longos e negros, lhe davam a aparência de sedutor e, ao mesmo tempo, a de uma garota malvada. Com seu estilo gótico, jamais se recusara a um relacionamento, que o daria status perante os colegas de escola.
- Nossa, por que vocês estão parados? - questiona Roberto - Decidiram que tudo isso é uma brincadeira de criança e que já estamos grandinhos demais para brincar de curiosos? Eba!
- Não, é claro que não - responde Kelly já nervosa - Só esperando vocês.
Após alguns minutos de intrigas, os jovens continuam seu caminho rumo a casa abandonada. Um velho caminho de cascalhos, que estava totalmente em coberto por conta da grande quantidade e altura da grama.
- Nossa, ela é assustadoramente sinistra... - indaga Maxwell admirando a construção rústica a sua frente.
A casa, uma construção muito antiga, não há mais portas nem janelas, apenas uma casa de tijolos e madeira totalmente coberta por musgos e folhagens das árvores presentes no local. Com um ar de mistério e perigo, a casa trás uma sensação de que seus antigos donos a muito deixaram de habitar o local.
- Vamos entrar, já está ficando tarde - diz Michelle já preocupada com que os pais percebessem a ausência das meninas de casa - papai e mamãe ficarão furiosos com a gente Kelly.
- Fica calma Miih, nós vamos chegar em casa antes do papai e da mamãe - responde num sussurro Kelly.
O sol já estava se pondo quando o grupo de jovens decidiu, por fim, adentrar a  imensa casa. Ao passarem por uma das imensas e antigas árvores, farfalhou com o sopro gélido do vento do fim de tarde de Paranapiacaba. Os jovens logo se arrepiaram ao sentir o toque do vento e um leve arrepio na espinha, os fizeram temer o que poderiam encontrar dentro da casa.
- Vamos, parem de temer o que não existe! - sussurra Bárbara para o grupo, como quem quis dizer: Parem de ser crianças e ter medo do Bicho-Papão!
Sem nem mesmo se importar com a indagação de Bárbara, Kelly continua entrando na casa, sem ao menos olhar para trás. Kelly então ouve alguns sussurros e risadas baixas vindos de mais a frente, com os dedos rígidos e as pernas quase duras querendo parar, duas criaturas saem por de trás de uma das pilastras imensas e repletas de galhos e folhas. Kelly então cai no chão e grita, sentindo que seus últimos dias de vida estariam agora se esvaindo...
Em segundos, gargalhadas altas irromperam por todo o local. Ao abrir os olhos, Kelly vê que as "criaturas" saídas das pilastras, na verdade eram dois colegas de classe, Artur e Márcio. Olhando para trás, já se levantando e com uma face vermelha de raiva e vergonha, ao mesmo tempo, vê sua irmã e seus amigos que a seguiram, caídos no chão e rindo sem parar.
- Mas o que foi isso? - questiona Roberto - Você não disse que não tnha medo? Caiu feito uma patinha kkkk'
- Parem de rir! - grita Kelly que nesse momento, sendo algo frio tocar-lhe a pele - E me solte Artur, seu ridículo!
Mas não teve tempo de conferir se realmente era seu amigo, seus colegas se calaram e olhavam fixamente para Kelly.
- O que foi irmã - pergunta Michelle, já com medo da irmã conversando sozinha - não há ninguém ai atrás, os meninos já estão aqui.
Olhando para os lados, Kelly vislumbra seus colegas que a assustaram de costas com as paredes laterais, e de relance, vê uma mão espectral a segurá-la pelo ombro esquerdo e outra em seu ombro direito.
Num grito, seus colegas a perdem de vista, quando uma lufada muito forte de ar adentra a casa e cega-os com os cascalhos e galhos voando por todos os lados. Com a força do vento, Roberto, Maxwell, Bárbara, Filipe, Artur e Márcio são jogados para fora da casa e uma escuridão mortífera recai sobre o local, impossibilitando-os de enxergar qualquer movimentação entro da casa abandonada.
Lá de dentro, ouviram gritos, a força de algo pesado batendo nas pilastras de mármore e quebrando o que não foi destruído anteriormente pelo tempo. Eles gritaram e tentaram adentrar a casa, mas algo invisível os impedia.
Após longos segundos, tudo ficou no mais límpido silêncio. Até o cair das folhas podia ser ouvido. E então apenas um grito lá de dentro:
- Não entrem, ou vão sofrer como eu sofri!
A voz claramente era a de Kelly, mas preocupados, alguns saíram correndo, deixando apenas a pequena Michelle de pé em frente a porta aos prantos...
- Kell... Kell? - pergunta em meio de soluços a criança - Você está ai Kell?
Ela então segura em um dos lados onde deveria haver uma porta e sente o cheiro de algo velho, antigo. E resolve entrar para procurar sua irmã. Sabia que se voltasse para casa sem ela seus pais ficariam preocupados. Por que você não nos visou que iriam para lá? Vocês são burras? Já disse para as duas não irem para a casa abandonada!, Michelle até já podia ouvir a voz do pai brigando com ela.
Michelle entra na casa e vê tudo mobiliado, mas o que aconteceu aqui? Antes, a casa inteiramente caindo aos pedaços, agora se transformara em um belo casarão. Com ornamentos de época e uma música que Michelle não sabia reconhecer. Mas que estranho, isso não estava aqui a alguns minutos atrás... pensa consigo mesma que está dormindo. Provavelmente irei acordar daqui a pouco de pijama e toda molhada de medo...
Ela então sobe para o segundo andar, por uma escada ornamentada com o que parecia mármore branco com entalhes de anjos, mas todos sem suas vestes normalmente usadas, eles estão... nus. Lá em cima, vislumbrara todas as sensações de: encanto e pavor; e tudo que está por esses extremos.
Mais à frente, um corredor se estendia, dando acesso a apenas uma única porta de bronze, nela, ornamentos que Michelle não sabia distinguir o que eram palavras de meros "desenhos". Se eu fizesse isso na porta de casa, pensou, papai e mamãe iriam me bater...
- Kelly? Você está aqui?
De repente, Michelle ouve alguns sussurros vindo por detrás da porta. Se aproxima mais, e batidas fracas, no que pareceu, no chão do andar abaixo, mas não arriscou olhar. Prestes a tocar a maçaneta, a porta se abre vagarosamente e apenas um filete de luz se projeta para fora do cômodo. Um leve farfalhar atrás, a faz olhar, mas nada vê. Seguindo seus instintos de curiosa, como qualquer criança, Michelle então adentra o local.
Nossa, que escuro, pensa após entrar na sala imersa em um breu total. Quando menos esperava, a garota se assusta, ao ascender de uma chama de vela no meio do aposento. Após alguns segundos, Michelle se aproxima da chama que ao tentar tocá-la, a mesma se afasta e como se por magica, se transporta para outro canto da sala.
Novamente, Michelle tenta pegar a vela, mas, como da última vez, de súbito, parte para outro lado.

- Eu cancei de brincar! - grita Michelle.

 Então Michelle vislumbra a vela flutuar acima de sua cabeça. Atrás da chama da vela, uma face assustadora, que a fez ir para trás. A face, meio deformada de uma mulher emergiu das sombras e à luz da única iluminação do quarto, seus olhos brancos brilhante cintilaram perante a luz da chama e num sorriso macabro... se apaga.






 Nesse momento, Michelle solta um grito, ao sentir uma mão espectral e fria, grande e áspera lhe agarrar o pescoço. Por um momento, sentiu que ficaria sem ar,  e tentando forçar a mão espectral soltar-lhe, mas em vão, fechou os olhos, sou muito pequena para tentar fugir, pensou. Logo, a sensação de ar entrando por seus pulmões foi fazendo-a abrir os olhos e ver uma luminosidade tão intensa, que juraria estar próxima do sol.

Ao acostumar os olhos à claridade intensa do ambiente, Michelle percebe que está rodeada por pessoas de branco, com máscaras e em suas mãos segurando velas e vindo em sua direção.






Após um momento de pânico, Michelle grita e corre na direção das pessoas que não saem do lugar, mas Michelle passa POR ENTRE elas. Encontrando a porta, Michelle a abriu e correndo até as escadas, percebe que ela sumiu.

Olhando para trás, vê que as pessoas estão andando em sua direção. Com o medo enchendo-lhe a mente e as pernas já tremendo, que não mais conseguia aguentar, jogou-se ao chão, no andar debaixo.

Michelle, pensando no tombo que tomaria, esqueceu-se de abrir os olhos, e ao aterrissar, não sente dor, mas um leve choque ao sentir algo macio, por sob seu corpo. Ao abrir os olhos, Michelle vislumbra onde caiu.

O corpo de Kelly está estirado ao chão, sua cabeça virada em 180º, com olhos aterrorizados, fitavam os de Michelle, que logo se levanta e vê o ambiente cheio de pessoas mascaradas e com velas em suas mãos.

- Minha querida Michelle - diziam as vozes em uníssono - venha para nós, estamos aguardando a chega da Escolhida.

- Me deixem em paz, eu quero sair daqui - gritava protestando Michelle quando se ergueu e, girando nos calcanhares olhando para todas aquelas criaturas horripilantes a sua volta - Me deixem passar, não quero mais ficar aqui!

- Venha para nós, Escolhida. Venha e terá a vida eterna como nós.

Michelle consegue, então, vislumbrar a saída, sua única chance seria passar por todos ali e correr em direção à porta. Num momento angustiante, quando não mais sentia medo, mas foi inundada de determinação, Michelle, de solavanco, corre em direção às pessoas.

Sei que posso passar, pensou, e vou passar!

Inesperadamente, ela esbarra nas pessoas.

- Não pode sair, querida - diziam as vozes - venha para nós!

Nesse momento, as pessoas se aproximaram mais e mais rápido, até formarem um círculo em volta de Michelle. Sem saber o que fazer, ela só consegue se abaixar e fechar os olhos. Por alguns instantes, pensou ter escutado um farfalhar e murmúrios, quando então, um silêncio estrondoso tomou conta do andar...

Ao abrir seus olhos, Michelle se vê de pé, encarando todos a sua volta. Eles então olham para ela com um ar de desconfiança e horror, Michelle, sem saber direito o que fazer, tenta andar, mas algo a prende no chão. Vendo sua condição, o círculo então se aproxima de Michelle que imediatamente fecha seus olhos e como por reflexo, quando a primeira mão se estendeu até ela, se jogou no chão, onde todos a sua volta perceberam a chance...

Poucos segundos depois, uma dor lascinante invadia todo o corpo de Michelle, sentia sua carne sendo tirada de seu corpo; sentia seus dedos inteiramente sendo destroçados e arrancados de suas mãos; seus pés... bem, nem mais os sentia mexer. E foi então que abriu seus olhos e viu todas as pessoas em volta de seu corpo.

Estava em cima de uma pedra entalhada, que mais parecia um altar. A sua volta não mais via a casa mobiliada de antes, mas a abandonada casa que vieram visitar. Aos gritos e murmúrios, não largaram sua carne, Michelle tenta se mover, mas vê que está amarrada dos pés à cabeça e clama por ajuda, mas nada nem ninguém poderá a ouvr, já que aquele local era isolado e não haviam motivos para alguém vir até ali. Exceto nós, pensou em meio ao choro de dor, os curiosos...


Já perdendo sua consciência, Michelle, apenas clama que não demore mais para que seu fim chegue; já estava suportando dores por muito duradouras e não queria mais aquilo. Eu quero acordar, repete implorando, quero acordar e ver que tudo não passou de um sonho...

 E então seu mundo se apaga, e como num último suspiro, ouve a voz de sua irmã...

- Venha Michelle... venha para junto de mim, mamãe e papai te esperam.






OBS: Conto de minha autoria, Mal'akh C. Alberack . Por favor não copie! Mas comente o que achou. Mandem sugestões para o email : zandrack.kaique@gmail.com e terei o prazer de escrever mais contos sobre o assunto que quiserem. Visite também o Facebook: Kaique Nascimento e adicionarei todos como amigos.

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domingo, 15 de novembro de 2015

Enquete - Resultado: 1º Lugar: Terror em Silent Hill - O Filme

Bom dia leitores e leitoras,


Então, como havia prometido, eis o nosso primeiríssimo lugar da enquete de algumas semanas atrás: Terror em Silent Hill...

Boa leitura!

 

 

 

 Lançado em 2006 como uma adaptação para a telona dos jogos da serie Silent Hill, o filme conta a história de Sheron, uma garota que tem pesadelos onde ela grita o nome de um lugar chamado Silent Hill, então sua mãe resolve ir com ela até lá para tirar isso a limpo. O filme começa com Rose chamando por Sheron e indo procura-la pela floresta no meio da noite. Quando Rose encontra sua filha, ela está dormindo em pé (ela é sonâmbula) a beira de um penhasco quase caindo. Sua mãe consegue rapidamente salva-la, mas antes de acordar, Sheron grita insistentemente o nome Silent Hill, então sua mãe percebe que é hora de levar Sheron a esse tal lugar para esclarecer tudo.

Para aqueles que ainda não assistiram o filme Silent Hill, não sabem a incrível experiência de ficar vidrado numa cidade fantasma com criaturas realmente sinistras.

Aos amantes de jogos de video games, tenho praticamente certeza de que ao menos uma vez já jogaram o game Silent Hill, eu mesmo tenho o segundo original para Playstation2 e me amarro até os dias de hoje com o jogo.

Terror em Silent Hill tem uma série de características que poderiam classificá-lo como um filme genérico: uma criança usada de forma monstruosa (você já viu isso em vários filmes japoneses; e Silent Hill tem origem nipônica), uma série de acontecimentos meio aleatórios que pretendem mais assustar do que levar o filme à frente, uma meia falta de lógica na sua conclusão que vai afetar, com a mais absoluta certeza, aqueles que não jogaram o game... E isso realmente deixou alguns dos mais aficionados dos games de Silent Hill um tanto perplexos, pois dizem não haver concordância em determinadas partes do longa com os games.

Mas sabem de uma história interessantíssima? Diz a lenda, que o Terror em Silent Hill, foi baseado numa história real...

Todos sabem que o cenário do filme foi baseado numa cidade chamada Centralia, Pensilvânia, nos EUA, que foi uma cidade mineradora até 1960, até um incêndio que ninguém conseguiu apagar, começou e em 1984 foi decretado que os moradores deveriam ir para comunidades vizinhas. Atualmente, cinco casas ainda são ocupadas além da Igreja. Todos sabem que é um risco muito grande ficar inalando a fumaça tóxica, mas muitos dos moradores se recusam a deixar a vida para trás.

Abaixo, deixo para vocês a lenda de como o produtor Keiichiro Toyama, da Konami, fez para lançar um game que ultrapassasse o incrível Resident Evil em relação a horror e grana!

"A história diz que a Konami, em busca de um game para combater a série Resident Evil, saiu a procura de um bom enredo para concretizar o seu jogo. Centenas de enredos chegaram ao escritório da produtora, porém, nenhum agradou o produtor Keiichiro Toyama, que na sua ânsia de derrotar a série da Capcom, iniciou uma saga pesquisando histórias de terror do mundo todo. Terminou por encontrar uma lenda de uma cidade dos EUA, chamada Centralia.

Toyama, instigado, resolveu investigar mais essa sinistra história e enviou representantes da Konami dos EUA, visitar as cidades vizinhas à Centralia, com objetivo de desmembrar esses impressionantes e assustadores relatos que ocorreram naquele lugar. A investigação rendeu muitos frutos, entre eles, um diário, comprado pela bagatela de 10 mil dólares de um dos moradores do distrito de Ashland, J. S. Manson, um comerciante que confessou ser de um parente desaparecido, morador de Centralia em 1960. O diário era um caderno de capa-dura de couro, bastante velho e desgastado, com as letras “H. Manson” marcados no canto inferior direito da capa.

O diário, segundo um dos membros da Equipe de Toyama, (que preferiu ficar no anonimato para evitar um possível processo), relatava histórias terríveis e assustadoras que atormentaram toda a equipe de produção do game, até mesmo, os mais incrédulos. Um pouco diferente da protagonizada por Harry no primeiro game, o diário expõe as preocupações de um pai com sua filha menor, frente aos acontecimentos sinistro que estavam ocorrendo na cidade. O diário ia de encontro com as lendas locais, que a equipe da Konami recolheu junto aos moradores das cidades que rodeiam Centralia.

De acordo com o Anônimo, ex-membro da Konami, o diário tinha mais de 354 páginas datadas. Mais de 132 delas eram apenas “acontecimentos rotineiros” que Manson registrava. O diário é continuação de um outro diário ao qual eles não tiveram acesso. Tudo muito tranqüilo, até que algo de bizarro começa a acontecer na cidade e então os elementos tão marcantes visto no Game começam a aparecer nas palavras de Manson . O mais assustador, talvez, seja o escurecimento repentino que ocorria na cidade e o que acontecia a seguir. Manson, conta desesperado em uma das páginas que, em certo dia de Agosto de 1960 (17 ou 18 de agosto), a cidade simplesmente ficou completamente as escuras, 11:45 da manhã. O Sol sumiu e os moradores não sabiam o que havia ocasionado tal fenômeno. Manson era uma pessoa muito religiosa e temeu o pior. Percebe-se em seu relato que o mesmo pensava que se tratava do “fim dos tempos”. Agarrou sua filha e correu para dentro de casa, permanecendo quase todo dia e noite dentro de um pequeno santuário construído em uma das salas da sua casa. De lá, disse que ouviu gritos o tempo todo e um grande temor pela sua vida e de sua filha. Quando a luz do Sol surgiu novamente, Manson narra que saiu as ruas para verificar o que ocorrera. Enfim, descobriu que muitas pessoas, entre eles vizinhos e parentes simplesmente desapareceram.

As autoridades locais tentaram abafar o caso, apesar da insistência de populares querendo explicações lógicas para o evento. Depois disso, tal fenômeno começou a ocorrer com certa freqüência, sendo que Manson sempre tomava as mesmas medidas: ao inicio do escurecer, resgatava sua filha menor e corria para dentro do pequeno santuário, ficando lá até a luz do Sol brilhar do lado de fora.

Manson fala, dias após o inicio desses eventos, que irá se mudar, que não suporta mais aquilo e que as pessoas estão desesperadas e o número de desaparecidos estava crescendo, enquanto as autoridades lutam para que a história seja restringida ao olhar do público da Pensilvania. Manson suspeita de magia negra, conspira contra o xerife, contra o prefeito e todos que desconfia.

Uma das partes mais assustadoras do diário, a penúltima página, é o relato de Manson sobre algo incomum que ocorreu durante a repetição do evento sombrio. Quando começou a escurecer, 21 de Abril de 1961, por volta das 10 e 32 da manhã, Manson faz o mesmo procedimento: corre e pega sua filha que está no quintal de casa nos braços e se esconde no pequeno santuário. Atordoado, Manson diz que rezava quando escutou a voz de um primo, na porta da sua casa, grunhido, parecendo um pedido para abri-la. Seu primo havia desaparecido em um desses macabros acontecimentos meses atrás e Manson fica na dúvida se abre ou não a porta. Resolve então espiar pelo vão da porta do santuário. A sua porta parece receber golpes do “tal primo”, tamanho era o tremor que apresentava. Manson, preocupado imaginando que não é o seu primo que está na porta, decidi sair do Santuário e dar uma espiadinha pela janela da sala. Foi o seu erro! No lado de fora estava o seu primo, no entanto, não da forma como o conhecia. Ele era uma criatura completamente retorcida, parecia estar amarrado com uma espécie de metal que perfurava e atravessava diferentes regiões do seu corpo. Totalmente dilacerado, a figura se debatia e golpeava com o tronco a porta da sua casa. E o pior: não estava só! Na rua, em frente em sua casa, haviam outras criaturas. Na esquina, corpos empalados queimavam ainda vivos. O cenário apresentado era um “inferno” versão Centralia. Manson ficou tão assustado que desmaiou de imediato. Acordou com sua filha beliscando o seu rosto. Manson escreve a sua ultima página dizendo que está muito doente, que há algo estranho, que não consegue esquecer o que viu e que teme não consiga salvar a sua filha desse fim…. e aparentemente não conseguiu, já que de Manson e sua filha, nada mais se sabe além da ultima página do diário.

Segundo o autor da acusação Anônimo, o diário ainda existe e está sob o poder de Toyama. O autor também fala sobre a superstição de Toyama com o diário que virou uma espécie de amuleto da sorte para o produtor".
Um dos meus "monstros" preferidos de Silent Hill, é o Pyramid Head. E quem não lembra das enfermeiras, que Rose (Radha Mitchell) teve de passar por entre elas para chegar a um outro lado?

 
 Bom, o filme Terror em Silent Hill, não é, apropriadamente, um filme de terror, mas uma junção do horror com suspense, que nos instiga a imaginar em nossa mais perturbadora mente, "o que pode acontecer se ela entrar ali?" ou mesmo "será que ela deve confiar nessa mulher estranha e toda esfarrapada? Eu não confiaria...". Mas muitas vezes, nossa mente prega peças tão absurdas para nós que temos de rir.

Para aqueles que nunca assistiram o filme, super recomendo, tenho o 1 e o 2 e digo que gostei muito dos filmes, mas é aquela velha história como a de Resident Evil... o filme jamais superará o game!

Encare se puder!
               

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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Sindrome do Morto-vivo - Zumbis

   Pessoal do T-Engels, queridíssimos seres noturnos. Hoje iremos falar sobre um assunto que muitos acham uma piada (ex: eu)  e outros adoram! Ontem, eu e o meu esposo Mal'akh compramos alguns livros na livraria Saraiva, e acabamos ganhando uma revista e um livro, este livro fala sobre zumbis, o nome é " Almanaque Monstruoso dos Zumbis", é um livro bastante interessante do Mundo Estranho. 
   Lendo durante o meu trajeto de trabalho, vi algo muito interessante que óbvio, eu precisava dividir com vocês aqui do Blog!
    A Síndrome do morto vivo tem um  nome bonitinho na medicina, se chama Síndrome de Cotard, foi descoberta em 1880 por um neurologista francês chamado Jules Cotard. Ela é uma síndrome rara, ela atinge principalmente o psicológico da pessoa fazendo com que ela acredite que está morta,ela não reage a pessoas, nem mesmo familiares ou estímulos exteriores. Ela também acredita que seus órgãos estão apodrecendo ou podres, muitas vezes até param de comer por acharem que não é mais necessário, maluco não?! 
   Os sintomas são diversos, como delírio de negação, alguns negam a própria existência ou parte do corpo.De primeiro momento, acontece a - Germinação - os pacientes sofrem crises de depressão psicótica e sintomas hipocondríacos . De segundo momento, já acontece o - Florescimento- é caracterizada pelo desenvolvimento completo e explosivo da síndrome e os delírios de negação. E o ultimo momento seria o  - Crônico - é caracterizado por delírios graves e depressão crônica.
     Essa síndrome, não tem  um tratamento que seja eficaz ou atrase as etapas. Varias tentativas foram feitas por varias doses de remédios, comprimidos e até mesmo tratamento de choque. 
 
    
    E eu pensava que toda essa historia não poderia piorar,  mas existe um britânico que viveu 9 anos acreditando que era um zumbi. Pois é, bizarro não? 
    Seu nome é Graham Harrison, 57 anos, ex-encanador da cidade de Exeter, no Reino Unido, acordou após uma tentativa de suicídio fracassada e ficou impressionado por perceber que podia falar. Ele havia tentado morrer eletrocutado e dizia que não tinha mais cérebro. Foram feitos vários exames no britânico e em pessoas saudáveis e foi descoberto que realmente tinha parte do cérebro inativa,impedindo ele de reconhecer rostos e de processar emoções.Ele conta em uma das  entrevista que não sentia necessidade,vontade e nem desejo  de comer algo,pois  para ele não havia sentido. Ele também já não tinha memórias, não sentia prazer e nem vontades,apenas se sentia melhor andando  em cemitérios.
   Em uma entrevista para o Daily Mail, ele disse que com anos de psicoterapia e remédios, ele conseguiu amenizar o delírio. "Eu não posso dizer que eu voltei completamente ao normal, mas me sinto bem melhor hoje", afirmou Harrison. 
Graham Harrison, 57 anos e sofre com a síndrome de morto vivo.

  

    Existem muitos casos de zombies, ops! De pessoas que sofrem com a sindrome. Aconteceu até mesmo com crianças, e muitos destes casos a pessoa acaba morrendo por não comer. Em algum outro posto irei falar sobre os filmes, e sobre os zombies que conhecemos. Hoje decidi falar sobre está sindrome que é pouco conhecida e interessante. E ai, o que acharam da sindrome do morto vivo?

             
    


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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Enquete - Resultado: 2º Lugar: A Hora do Pesadelo

Bom dia leitores e leitoras,


Então, como havia prometido, eis o nosso segundo lugar da enquete de algumas semanas atrás: A Hora do Pesadelo...

Boa leitura!

hora-do-pesadelo

"Um, dois, O Freddy te pega depois, Três, quatro, é melhor trancar a porta. Cinco, Seis, Agarre seu crucifixo, Sete, oito, fique acordado até tarde. Nove, dez, não durma nunca mais”


Quem não se lembra desta pequena música? Crianças pulando corda e cantando? Adolescentes com medos estranhos e que não queriam dormir? Um psicopata dos sonhos? O mais assustador filme de terror dos anos 80' que trás um dos melhores e memoráveis personagens das telas de terror, Freddy Krueger, invade o Terror em Engelsblüt de hoje!



 Quem não se lembra das cenas onde os adolescentes dormiam ou cochilavam e Freddy já os amedrontava? E quem nunca se arrepiou ao ver/ouvir o Freddy arrastando as garras na lousa/parede? Ou quando este, chegava perto de uma das garotas ou garotos e falava-lhes sussurrando?

É leitores e leitoras, realmente este incrível psicopata, vivido por Robert Englund nos SETE primeiros filmes e ainda no Freddy vs Jason e em 2010 pelo ator Jackie Earle Haley, que também interpretou Rorschach de Watchmen, é extremamente tanto perigoso e letal. Acredito eu, que quando assisti pela primeira vez, quando tinha apenas 14 anos, e muitos outros, ficaram com arrepios na espinha e pelo corpo inteiro com esta cena:


 É uma pena que ele não conseguiu fazer o que queria... (eu acho, e você?).

O que muitas pessoas não sabem quanto ao filme, é que ele conta uma história real...  A Hora do Pesadelo foi lançado em 1984 e conta a história de um grupo de adolescentes que moram na Rua Elm e são atormentados em seus pesadelos por um homem de aparência monstruosa. 

Sua pele é toda queimada, ele usa uma camisa listrada vermelha e verde um chapéu marrom escuro. Além disso, ele usa uma luva com garras enormes que provocam ainda mais terror em suas vítimas. 


Seu nome é Freddy Krueger, um assassino de crianças que morreu queimado pelos pais que queriam vingar a morte de seus filhos.

No entanto ele retorna como um monstro que consegue penetrar na mente de suas vítimas quando estas estão dormindo e as mata não somente em seus pesadelos como na realidade.

Wes Craven, diretor do filme, se inspirou em um artigo de jornal publicado pelo Los Angeles Times que contava sobre um grupo de refugiados do Camboja (um Estado soberano que se encontra no Sudeste da Ásia e que passou por fases muito difíceis de guerra), que haviam chegado aos Estados Unidos e relatavam que tinham pesadelos perturbadores, tanto que alguns se negavam a dormir.

No entanto chegado um dado momento muitos não aguentando, dormiram e morreram durante o sono. No começo os médicos pensavam que eles possuíam algum problema cardíaco. 


Porém mais tarde foi descoberto que a causa das mortes seria a síndrome da morte súbita, essa síndrome geralmente acontece em bebês recém-nascidos, geralmente aqueles que dormem de bruços.

Assim eles podem ter asfixia, hipertermia causada pela compressão da face contra o travesseiro ou colchão ou mesmo devido ao nascimento prematuro que implica na imaturidade dos órgãos respiratórios e cardíacos, além da ineficiência de controle térmico.

Por isso se o bebê estiver agasalhado demasiadamente ou em um ambiente muito quente pode afetar seus órgãos e provocar a morte súbita.

Mas também é possível que essa síndrome ocorra fora desses casos, por razões incertas.

Mas no caso desses refugiados, levando em conta a história de Camboja que foi recheada de guerras e opressão, podemos imaginar o quanto perturbados eles estavam ao fugirem de lá. 


Também não foi explicado o que eles passaram, nem os horrores que eles viram, isso tudo pode ter causado um colapso durante o sono provocando sua morte, por ataque cardíaco.

Mas ainda assim este caso é bem curioso, tanto que um fato que chamou a atenção foi de um menino que se recusou a dormir assim como os outros refugiados, e não conseguindo resistir acaba dormindo e morrendo também. Sinistro, não?

Já a inspiração de Craven para o personagem Freddy krueger, veio de sua infância, em que certa vez viu um homem idoso andando em frente à sua casa. 


Da janela de seu quarto que dava para a rua ele olhou-o e o idoso voltou seu olhar para ele, olhando-o fixamente. Assustado Craven se afastou da janela.

Se formos parar pra pensar no filme tem várias cenas em que o Freddy Krueger aparece para suas vítimas mesmo fora do sonho, como uma figura misteriosa que aparece e desaparece quando menos se espera. Sem contar que o olhar do personagem é assustador também.

Quanto ao nome do personagem, Craven se inspirou em um valentão da escola que o intimidava em sua adolescência, ele se chamava Fred Krueger, o diretor apenas acrescentou um D um Y para compor o nome de seu terrível personagem.
 

Bom, vou deixar um vídeo incrível de uma palestra apresentada por meu querido amigo Lord A:. no Cine Phenomena sobre este incrível filme. Deixarei também o link dos outros vídeos desta palestra maravilhosa (deixarei também o link do site RedeVamp, o melhor site de temática Vampírica, Vampyrica de Cosmovisão e Fashionismo Vamýricos atualmente ativo no Brasil).


* Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=iQdpygDrF8g

* Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=0wiQQh2uUvc

* Site RedeVamp:  http://www.redevampyrica.com/home/



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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Presa em um Pesadelo.

    Carla é uma operadora de Call Center  que trabalha no período da noite, porem é em um local distante de sua casa. Depois de um dia de trabalho, já eram 23:40 então  ela se desloga do sistema e bate o dedo , caminhando sentindo ao elevador a menina aperta o botão e aguardar. Durante os poucos instantes que ela espera  o mesmo, ela se vira e olha a central onde trabalha por alguns instantes, só tem uma única pessoa lá, Júnior, do SAC. 
     "Quinto andar" - Diz a voz feminina do elevador, uma gravação para orientar as pessoas dos andares, e assim Carla entra e aperta para Térreo, porem ela nota que o elevador sobe. 
  - Ham? Como assim? - diz Carla sem entender apertando novamente o térreo, afinal, não havia mais ninguém no prédio aquela hora. 
    " Sétimo andar" - Diz novamente a voz feminina, Carla sem ligar muito, tenta relevar, talvez seja algum defeito no elevador. A porta se abre e  está tudo escuro, não há ninguém, e então a porta de fecha. 
      A adolescente então decide apertar só mais uma vez o botão do térreo, e assim fez.  O elevador novamente sobe, e as luzes começam a piscar. Carla apavorada, solta sua bolsa e tenta pensar em um modo de pedir ajuda,afinal como reagir diante de uma situação destas sendo que nunca aconteceu com você! E então  o elevador para, as luzes apagam... porem não há voz feminina... e a porta abre. 
    - Que andar é este? - Pensa a menina, após alguns instantes encarando o escuro, ela decide procurar o seu celular,passando as mãos nos bolsos da calça, porem lembrou que havia deixado o mesmo carregando na sua  mesa de trabalho. - Droga! 
     -... Saia garotinha... saia.. - Diz uma voz rouca em um sussurro.
    A menina de apenas 17 anos fica sem saber o que fazer, então sente um vento gelado e leve tocar sua pele após invadir o elevador, isso a fez pensar que talvez não estivesse mais no prédio, então ela decide sair. 
    Após dar um passo para frente, deixando a bolsa dentro do elevador, ela sai... tentando  encarar o medo. Talvez aquela voz fosse de alguém também com medo,e duas pessoas poderiam então ter coragem e sair dali. Ela pergunta novamente tentando mostrar que não está com medo : Que andar é este? - Alguém sussurra : O da morte. 
      - O que? Eu só quero ir pra casa, chega dessa brincadeira de mal gosto! - A menina então se vira,e nota que o elevador sumiu, e  então nota vultos, de algo escuro passando dentro da própria escuridão. - Saiam daqui! 
     E então uma luz acende,e ela enxerga um corredor. Semelhante ao daqueles sanatórios, e uma mulher entrando em uma das primeiras salas , então ela começa a correr, correr e correr mas não chegava nesta mulher ,então  ouve um barulho de arranhões,era algo que dava agonia aos ouvidos,pois vinham, junto com gritos de agonia ,ao olhar para traz,ela vê  uma mulher parada, mas o barulho de arranhões e gritos de agonia não param. Então ela volta a correr, correr já chorando de desespero, afinal, aquela mulher ali parada a causava muito medo.
 


   - Venha até mim garotinha, me deixe tomar sua vida! - Diz a voz rouca e velha, logo terminando com uma gargalhada. 
    - Me deixem em paz! - Carla grita e continua correndo, notando que desta vez ela se afasta da mulher, e então entra na sala aonde havia visto a enfermeira. - Senhora, me ajude por favor! 
      A enfermeira continuava de costas, e então a menina já sem fazer muito barulho... se aproxima devagar . - Moça.. - Diz ela numa voz baixa ainda chorando um pouco. - Me ajuda, como faço para ir embora daqui? Tem telefone? - E então  a mão de Carla se aproxima mais da  enfermeira, tocando seu ombro e então ela vira.                  
 

      Oh Deus! Socorro! - Carla continua a correr já sem forças, pelo cansaço e por todo o medo que está sentindo, e então todas as luzes apagam novamente. Carla sente um vento gelado percorrer pelo seu corpo, e vozes de dor e agonia, e mais uma vez sussurros chamando pelo seu nome. Então ela olha em volta, na intenção de tentar ver algo, mas sem sucesso. 
        - Socorro! - Continua ela a gritar. Carla  decide tentar andar no escuro, e vai dando passos lentos, tateando com a ponta do pé antes de pisar  e foi assim a cada passo,e as vezes alguns dos  gritos de agonia parecia estar sendo dado ao seu lado. Aquilo a deixava arrepiada, e as lágrimas não paravam de cair. "Porque aquilo estaria acontecendo comigo?" - E continuava já sem saber o que fazer, pois sabia que estava sozinha, não teria ajuda de ninguém para sair daquele lugar. 
         Carla, Carla... - Diz uma voz mais doce de repente,e, então ela olha talvez por instinto e esperança, e atrás dela havia uma garota  branca, com um vestido branco, sem olhos e boca cheia de sangue, aquilo fez com que Carla gritasse e saísse correndo, mas logo a menina pisa em falso e torce seu pé, e então começa um barulho semelhante ao de insetos andando em grupo, um numero grande e a mesma sente como se subissem pelo seu corpo, tentando  tirá-los de cima de si mesma começa a dar tapas e passar a mão. Logo se levanta gritando  bastante desesperada e tenta correr, notando que pisa em alguns, ouvindo estalos, seriam baratas? Nesse momento em que ela se perde em perguntas e lágrimas tentando sair dali sem ao menos enxergar nada além da mulher de branco ela cai em um buraco, bastante fundo porem sem chances de deixá-la subir.
   Mas era de terra, ela poderia tentar cavar,e assim fez. Tentou e tentou,sentindo a terra entrar dentro das suas unhas, Carla chorava, mas apenas queria sair daquele lugar horroroso.
  Carla se abaixa tentando buscar conforto dentro do buraco, ele era muito apertado,mas dava para ela se abaixar e abraçar suas pernas, por alguns instantes enquanto chorava,ela começou a se sentir observada, e tentou procurar com os olhos  alguém que pudesse estar a olhando,e , então  ela percebe olhos, vermelhos e amarelos e vai sentindo terra cair de cima para baixo, para cima dela. 
      - Me deixem em paz! Meu deus,me ajude! - E então ela abaixa sua cabeça, encostando sua testa em seu joelho, abraçando as próprias pernas mais forte já sem controlar seu choro,pois sua cabeça doía,aquilo era um pesadelo! 
     A terra jogada ficava mais forte, era uma quantidade maior, será que iriam enterrá-la viva? mais terra, mais.. e mais, e a única coisa que se ouvia era os gritos de Carla. 
     Ao notar que iriam enterrá-la viva, a garota se levanta e tenta subir novamente cavando  buracos na parede para que possa escalar, mas sem sucesso,era uma terra dura, e ela já estava ficando sem ar e sem conseguir se mexer, e jogavam mais terra, ela ficou apenas com a cabeça de fora..mais alguns minutos e nada mais  daria para se ver da menina, 
    Pare por favor, pare,faço o que quiser! - Gritava Carla na tentativa de ter ao menos uma chance de se livrar dali. 
     - Lhe darei um conselho moça, tente acordar! - E uma nova gargalhada começa, mas era grossa, como uma voz gutural,e então a terra começa a cair em seu rosto, entrar em seus olhos, boca e nariz e ela tentava respirar, mais só vinha o cheiro da terra molhada. Espera!, não era apenas terra, tinha algumas larvas também, ela sabia, podia sentir, elas entravam dentro de sua boca e nariz, uma delas até estava machucando um de seus olhos, Carla não iria aguentar. 
      Aaaaaaah- Era seu grito de dor ,agora era Carla, morrendo lentamente enquanto estava sendo comida pelas larvas até que a que machucava seu olho, entrou dentro do mesmo causando uma dor insuportável e então Carla Acorda em um susto, nota que estava cochilando apenas em sua mesa... Carla se levanta  e  Júnior estava lá, suspirou mais calma  e seu celular despertou, eram exatamente 23:40.  
    - Ei, vai embora cara, você dormiu o tempo todo. ha ha - Diz ele como sempre brincando com ela. 
    - Aham...ta.. - Diz Carla sem entender, pra ser sincera,  sem animo algum para brincar. Então pegou suas coisas e bateu seu dedo no ponto de marcação de sua empresa. Lembrou do celular e voltou para buscar. Assim que ela pega o aparelho, as luzes apagam,a sensação de medo volta no mesmo instante. 
    Carla sem pensar duas vezes, decide ir de escada, pois tinha o celular em mãos, ativa a lanterna do mesmo e desce as escadas, porem,ela começa a ouvir barulhos estranhos, de ossos  sendo quebrados ou deslocando,e então acelera os passos daquela escada que não terminava, já sentindo o desespero voltar ela continua a descer as pressas  até que sem querer ela torce o tornozelo e cai, tudo fica quieto, um silencio ... que é quebrado com um barulho de cascos  correndo e logo pegando  o tornozelo quebrando dela e puxando-a para o escuro a dentro.
      O Celular de Carla desliga a lanterna, e a voz feminina do elevador fala : " Térreo" 




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Meus chuchuzinhos gostaram do conto? Este foi mais um conto de minha autoria: Mianaahi W. Alberack. // Logo aqui no blog irei fazer algumas reformas junto ao meu marido Mal'akh C. Alberack, para deixá-los com uma participação maior. Fiquem acompanhando. Se gostou deste conto,compartilhe e comente. 
Logo teremos novidades. 
Beijos da Bruxa <3

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