Olá meus queridos. Hoje venho contar para vocês um ocorrido no estado de Rio Grande do Sul que irá surpreender. Normalmente vemos casos de possessão apenas em outros países. O Brasileiro infelizmente tem uma mania de achar que essas coisas só acontecem fora daqui,e quando tem algo semelhante aqui, é frescura da pessoa ou farsa.
Mas não é bem assim, e para provar isso vou mostrar o caso de uma família que até hoje não tem ajuda do governo e nem da Igreja mesmo depois de ter sido confirmado o exorcismo em 2014.
"Ninguém ajuda.", Diz a família de casa demolida após o exorcismo. Este caso deu uma grande repercussão na cidade, por esse motivo houve diversas entrevistas porem o local não foi revelado pela mídia a pedido dos moradores.
Vamos entender todo o ocorrido
Tudo começou quando acontecimentos incomuns foram presenciados em uma casa localizada na zona rural de um município – cujo nome não foi divulgado a pedido da família – da Região Norte do Rio Grande do Sul. Barulhos de socos nas paredes, pedras que caem no telhado e dentro da casa, mesmo com as portas e janelas fechadas, são alguns dos relatos dos moradores. O caso se tornou o principal assunto da cidade e mobilizou vizinhos e autoridades locais. Assustada e sem saber a quem recorrer, a família acionou a Brigada Militar, que foi ao local e, mesmo sem encontrar explicações para os fenômenos, registrou uma ocorrência. Os policiais se disseram espantados com os fatos observados.
"Vimos pedras sendo jogadas ou caindo em cima do telhado da casa, nas paredes. O detalhe é que não quebrava a telha. Nas paredes, não ficava sinal nenhum dessas pedras", contou o Sargento João Aquino.
Na residência, vivia um casal com três filhos, um menino de 8 anos e duas meninas, de 11 e 15 anos.
"Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa estava toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que acalmou um pouco as pedras, começaram a virar os roupeiros", relatou o casal, que prefere não ser identificado.
Vizinhos prestaram ajuda e chegaram a levar a família para outros locais, como um colégio próximo. No entanto, os acontecimentos teriam voltado a ocorrer.
"Todo mundo está com receio. Deu para ver vários fenômenos, como pedras aparecendo sem ninguém jogar e objetos dentro de casa se movendo sem ninguém tocar. Utensílios domésticos saíram de um lugar para o outro. A gente procurou socorrer a família de várias maneiras. O fenômeno acabou acontecendo lá também", relatou o agricultor Valdir Antônio Marquioro, que vive perto da casa onde ocorriam os episódios.
O caso chegou a mobilizar uma equipe de assistentes sociais do município. Alertados sobre os eventos, eles foram até a propriedade para tentar ajudar os moradores.
"Nós até teríamos uma explicação técnica e científica. Não vamos falar a respeito de fatos, de pedras voando. O que pode estar acontecendo é no âmbito psíquico. A partir daí, estamos voltando o tratamento para essa família", explicou a psicóloga Ariane dos Santos.
Além das pedras, a filha mais velha do casal começou a apresentar um comportamento estranho. "Um dia, o espírito levou ela para cima da casa, jogou-a para baixo e quebrou a telha", disse a mãe. Ao saber do caso na cidade, o produtor de vídeos Gelson Luiz da Costa foi até o local movido pela curiosidade. Com uma câmera, fez imagens para registrar os fenômenos. No momento da gravação, uma pedra caiu dentro casa. Ele percebeu que a família precisava de ajuda e se empenhou para encontrar um médium para fazer um trabalho de exorcismo. O médium Nelson Júnior Paz disse ter exorcizado a garota. "O espírito se afastava da menina quando a gente chegava perto da casa. Então, eu me retirei para que ele baixasse nela e eu pudesse fazer o exorcismo. Também perguntei por que ele estava perturbando aquela menina, o que acontecia. A todo momento, ele dizia que queria a vida dela ou a propriedade de volta", afirmou. Costa filmou o procedimento.
Após o exorcismo, os moradores decidiram demolir a residência.
"Estou com 65 anos e foi a primeira vez que vi isso. Nós queremos paz", desabafou o pai. A família está sendo atendida pela assistência social do município, e a Federação Espírita do Rio Grande do Sul acompanha o caso.
Meus queridos deixarei aqui em baixo o vídeo no qual falam sobre a casa.
Bom meus queridos, o que acharam? A publicação é do G1. Deixem seus comentários e compartilhe! E não se esqueça, um dia pode ser a sua casa, então sigam seus instintos e .. boa sorte!
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