quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

O Vampiro de São Paulo

Bom dia meus queridos...

E hoje venho com um conto vampiresco e sexual gay para vocês.

Apreciem sem moderação e deem a opinião de vocês...

Boa leitura e um Feliz Ano Novo a todos.

*** Este conto tem teor sexual e não é recomendado para pessoas com menos de 18 anos de idade e aqueles que podem ficar ofendidos com o conteúdo e/ou a linguagem que foi usada ***

Obs.: Este conto foi um pedido de um dos leitores do blog, Jeferson, mais conhecido como NewPohl, vocalista da banda Angel Of Blood (Blutengel Tribute). 

Erik e Jason - True Blood


 

  "Com a noite vem as trevas e as criaturas da escuridão despertam para fazer seu banquete bebendo o sangue dos vivos. Mas nem todos seres se escondem nas sombras para sua caçada maldita: existem aqueles que preferem o glamour da alta sociedade – o sangue azul dos ricos é o mais saboroso..."

 Numa noite de minguante lua, Mark sai ao luar quando os sinos da Catedral da Sé se faz ouvir. No ano de 2015, enquanto muitos se escondem ao cair da noite, por falta de dinheiro ou mesmo vontade, os monstros andam e buscam por alimento, enquanto sua maldição de não-vida ainda pode ser vivida.

Um jovem de, aparentemente, 20 anos, Mark já tem quase 300 anos de vida vampírica e de tudo que já observou, nada mais lhe chama tanto a atenção.

Com seu carro, ele dirige até seu bar preferido: Bar do Batata, na República, onde vários gays se encontram para beber uma "breja" e conversar e se distrair de uma sociedade onde seu modo de vida é considerado mostruoso e indigno de apreciação;
como se essas pessoas soubessem o que é mesmo ser um monstro..., dizia a si mesmo Mark, enquanto dirigia seu Porsche preto para o bar.

Ao chegar próximo do estacionamento, próximo da estação do metrô República, Mark vê alguns jovens de negro e andando em direção à praça da República e outros indo para a praça Vieira, ponto de encontro para vários LBGT's. Mark estava vestido sua tradicional camiseta preta com colete igualmente preto, calças pretas e seu sapato social, como um bom e antiquo vampiro, jamais deixava de portar seu anel de pérola negro.

Andou por alguns minutos até chegar ao bar do Batata. Estava lotado, como sempre, mas sabia que sempre encontraria sua mesa reservada.

- Olá Batata, como vai? - disse Mark ao funcionário mais conhecido da região.

-  Estou ótimo Mark, a mesa de sempre?

- Mas é claro - respondeu Mark com o olhar já vidrado em sua mesa aos fundos do bar, onde se encontravam algumas pessoas. Nada de vampiros aqui hoje?, pensou, isso é bom...

 Sentando-se em sua mesa, Mark pede uma cerveja, enquanto aprecia os homens que iam e vinham pegando cervejas e conversando uns com os outros, riam e se beijavam. Este lugar precisa de uma animada... pensando, Mark se vira para Batata e pede sua música preferida (que por mais que não fosse o gosto dos demais, ou do ambiente, ele queria ouvir). Batata então põe a música Angel Of The Dark, da banda alemã Blutengel, e a que mais definia Mark em seu tempo na Alemanha como guerrilheiro.

Passado alguns minutos, que se tornaram horas, Mark já com vontade de ir para casa, se levanta. Ao fazê-lo, tropeça em um homem, um jovem de curtos cabelos negros e vestindo uma camiseta social branca com colete parecido com o de Mark.

- Me desculpe, querido - dizia Mark - não foi minha intenção sujá-lo com minha bebida - desculpou-se vendo que sua taça de vinho derramou sobre a camiseta do rapaz.

- Puta merda cara! - gritava o outro - comprei esta camiseta hoje!

- Mil perdões rapaz. Tenho uma camiseta no meu carro, você a quer? - disse Mark já analisando o garoto que agora mostrava-se usando lentes brancas  e seu belo rosto com pouca barba; Boa ideia ter derramado vinho... creio que terei uma noite daquelas!

- Claro que quero - respondeu o garoto já mais calmo - Meu nome é Adriano - responde o jovem após uma bela olhada para o físico de Mark de cima à baixo - gostei das vestes... bem vampiro.
- Agradecido Adriano, me chamo Mark, ao seu dispor... - dizendo isso, Mark dá um sorriso de canto e uma biscadela e anda para fora do bar se despedindo de Batata e com Adriano logo atrás de si.

Andaram até o carro de Mark sem trocar palavras, apenas olhares um tanto maliciosos e intensos...

- Mas diga ai, Mark, - diz o garoto quebrando o silêncio entre os dois - o que você faz aqui na República esta hora da noite? Meio perigoso não?

Parando um momento, Mark se vira para Adriano e responde:

- Vim em busca de alimento, e vejo que encontrei - com uma leve passada de língua no canto da boca, Mark vira-se para a frente e segue até o carro, mas não precisou virar-se para Adriano novamente para saber que este olhava suas coxas e mordiscava o canto da boca, já um tanto excitado pelas batidas de seu coração que se acelerava cada vez mais ao se aproximar de Mark.

Ao chegarem no carro de Mark, Adriano dá um passo para trás ao ver o Porsche.

- Uou - diz passando sua mão por cima da ombro de Mark - você sabe mesmo como dar uma cantada em alguém sabia?

- Não dei cantada e ninguém meu caro, apenas você que me seguiu até aqui - ao dizer isso, o coração de Adriano acelera ainda mais, e Mark já com água na boca e suas presas quase pulsando para fora e "voando" para a jugular de Adriano, conclui  - Já chegamos até aqui, quer ficar ai parado ou entrar e dar uma volta comigo?

- Não precisa perguntar de novo querido... - ao dizer isto, Adriano adentra o carro de Mark.

Mark sabia que teria problemas de tentar qualquer coisa ali dentro do estacionamento, pois havia várias câmeras, então teria que retirar Adriano de vista.

Já dentro do carro, Mark percebe que Adriano está excitado no banco ao lado do seu, fitando o horizonte, desnorteado, Mark não sabia se era por vergonha ou medo.

- Diga ai, senhor Adriano - comenta Mark - onde você mora?

- Mo... Moro aqui mesmo, na República e você? - questiona Adriano, já tendo coragem de olhar nos olhos do rapaz ao lado.

- Bom, digamos que eu moro em todos os lugares, mas atualmente vivo num hotel próximo a Catedral da Sé. Quer ir conhecer?

Sem ao menos esperar, Adriano põe sua mão por cima da calça de Mark e o fazendo se excitar no mesmo instante. Ao olhar para Adriano, vê-se o olhar de um garoto que quer fuder...

Algum tempo depois, eles chegaram ao hotel onde Mark se hospedava e para o espanto de Adriano, um puta de um hotel. Ao dar as chaves do carro para o manobrista, Mark leva Adriano até o hall de entrada do hotel e cumprimentou a recepcionista, sua amiga vampira Ellen, uma linda negra de longos cabelos ondulados e negros. Pegou o elevador com o jovem rapaz e apertou o botão do 15º andar.

Ao chegar no quarto de número 169, Mark abre-a e adentra, sendo seguido por Adrianno que relutante entra e tranca a porta.

- Vamos lá meu querido, acomode-se que trarei uma taça de vinho para nós - diz Mark já entrando num dos cômodos.

Adriano sentou-se numa das poltronas negras da sala e percebeu que quase todo o local estava ornamentado com decoração vitoriana ou medieval. As cortinas negras deixando a luz da lua adentrar a sala, dava ainda mais um toque sombrio ao local.

- Bom, espero que aprecie este vinho - diz Mark, voltando do cômodo com duas taças vermelhas cheia de um líquido avermelhado - uma das melhores safras da Itália - dando então uma das taças à Adriano conclui - cortesia de uma velho amigo florentino.

-Diga-me Mark, qual o motivo desta decoração? - indaga-lhe Adriano.

- Eu amo a cor preta e ela me persegue durante séc... anos - ponderando sua resposta, Mark tenta desconversar - mas não estamos aqui para falar de decoração ou de tempos passados, mas para falar de nosso futuro.

Deixando sua taça de lado, Mark dá um beijo profundo em Adriano, que pego de surpresa, quase poderia ter certeza de ter visto presas enormes saindo da boca do outro. Deixando-se levar pelo momento, Adriano larga sua taça no chão, derramando seu conteúdo no carpete, que se tivesse prestado atenção, poderia ver o líquido tão viscoso que não poderia ser comparado a um vinho.

 

 Mark levanta-se e pega Adriano no colo, levando-o para seu quarto especial... Ao adentrar, solta-o e o rapaz fica admirado com o que vislumbra a sua frente: um quarto com uma cama e por cima da cama correntes que estão presas ao teto.

- Acalme-se meu querido Adriano... - sussurrava Mark no ouvido de Adriano - isto é só  começo. Vamos nos divertir?!

Ao dizer isto, Mark agarra o garoto e dá-lhe mais um beijo o levando para próximo da cama. Ao chegar lá, prende os braços do garoto as correntes no teto e prende seus pés em amarras, que Adriano não tinha visto, na cama.

- Nossa, você gosta de brincar assim? - questiona Adriano, já vendo o pênis de Mark pulsando por cima da calça.

Mark sem conseguir se segurar mais, arranca sua roupa do corpo, despindo-se e deixando a mostra seu grande pau, que com admiração, Adriano olha lambendo os lábios. Mark então rasga as roupas de Adriano, que aquela altura não estava mais ligando para suas roupas, apenas para aquele pênis que o encarava, chamando-o e seduzindo-o a chupar.

Mark já com as presas pulsando em sua boca, solta um rugido gutural, o que faz Adriano se arrepiar, de medo e excitação, ao mesmo tempo. Mark vira-se para Adriano, com suas presas e seus olhos avermelhados.

- O q... o que é você? - brada Adriano com um rosto branco de espanto.

- Eu sou aquele que a sociedade esconde e aquele cujo poder é imenso e temido... - diz Mark, se aproximando - e você é meu alimento... de todas as formas possíveis de se suprir energia.


Ao dizer estas palavras, Mark morde a jugular de Adriano, que de primeiro momento sente uma terrível dor, mas aos poucos o prazer vai tomando conta de seu corpo e relaxa, deixando que sua energia vital seja sugada pelo homem mais belo que já esteve em sua vida.

Se afastando de Adriano, Mark solta-o das correntes e amarras dos pés e joga-o no chão; quando este está de joelhos, Mark segura-o pela nuca e enfia seu pau na boca de Adriano e esse quase se engasgando, retira-o da boca, após recuperar o fôlego, Adriano enfia o pau de Mark novamente na sua boca e fazendo carinhos em suas bolas.

Mark rasga seu pulso e faz com que Adriano beba seu sangue. Relutante, Adriano pega o pulso de Mark e abocanha, sugando o líquido vermelho rubro que sai do corte. Adriano sente o líquido passando de sua garganta para suas veias e uma pontada forte em seu peito, mas estava mais excitado, sentia seu pênis latejar e todo seu corpo se contrair, querendo que Mark enfiasse seu pau por trás.

Sem esperar mais, Mark segura o rosto de Adriano e num instante, gira sua cabeça 180º, fazendo com que se ouvisse o quebrar de ossos. Após poucos segundos, Adriano volta a respirar e levanta-se se súbito.

- Venha aqui - diz Mark, segurando no rosto de Adriano - você está gostando não é? Então vira...

Adriano obedece Mark e vira-se de costas, nu, sentindo agora a brisa da madrugada que adentra por uma janela discreta no outro extremo do quarto. De quatro, Adriano sente mais uma mordida de Mark, agora em sua coxa, que dilacerada, jorra sangue pela cama, e Adriano sente quando Mark enfia seu pênis por trás com toda a força, fazendo-o gemer alto.


Sem perceber, presas saíram de sua boca e o prazer que sentiu foi mais intenso do que poderia imaginar. No vai e vem de Mark, Adriano sentia mais e mais prazer, um prazer doloroso e excitante, que fez Adriano gozar apenas por Mark segurar seu pau.

Virando Adriano de frente, Mark novamente penetra o jovem, fazendo com que este gemesse ainda mais, olhando em seus olhos.

Algum tempo depois, já comendo Adriano de lado, Mark joga-o no chão e, urrando, goza em cima de Adriano.

- Meu querido - pergunta Adriano, já voltando a si - o que você fez comigo? Agora eu sou... um vampiro como você?

- Sim e a partir de hoje, você irá andar comigo na noite e mostrarei as belezas da noite vampírica.

- Não se preocupe Adriano - indaga Mark vendo a face pálida do rapaz se entristecer - Venha e participe de sua primeira alimentação.

Ao dizer isto, Mark abre uma porta próxima da cama e de lá, uma mulher ruiva sai e, semi nua, deita na cama e inclina sua cabeça para o lado, apenas esperando pelo grand finale.

Sem dizer nada, e com os olhos fumegando e as presas já a mostra e salivando, Adriano avança em direção a primeira de suas vítimas e para o banquete de sangue que o esperava...

Gostou do conto? Então dê sua opinião e se inscreva no blog. Não deixe de nos escrever sobre temas que queiram que escrevamos aqui. Não copie! Conto de minha autoria. Curta a página de Engelsblüt no Facebook e Siga seus Instintos! 

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Marie Corpus +18 - Necrofilia

Boa noite meus queridos! O Conto de hoje é  de necrofilia, então aqueles que não gostam do assunto, nem siga adiante. Caso você seja curioso, a responsabilidade é somente sua. aos necrófilos de plantão, este é um prato de mão cheia, fiquem a vontade para gozarem.

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 "Não vai fugir ", ela sussurrou em seu ouvido. Ele estremeceu em cada sílaba. O pecado ainda se mantinha fresco em sua memória e as feridas estavam abertas e infeccionadas pela culpa. Aquele acesso de loucura que o levara ao crime, ao triplo crime, era algo que ele nunca imaginara viver. Fora tomado por um súbito desejo de possuir Marie e, uma vez repelido, enlouqueceu. Esganou a própria irmã. Matou. Não satisfeito, excitado pela visão do corpo sem vida da moça, despiu cuidadosamente a camisola branca e se pôs a admirar a beleza virginal dela. 
   Com um cuidado obsessivo e lunático, deitou o corpo de olhos abertos sobre a cama e abriu suas pernas. Estava morta, mas tinha que possuí-la mesmo assim. E foi o que fez. Ainda estava quente e ele gozou várias vezes. E daí que estava morta? E daí que era sua irmã? E daí? Nada, nada era mais importante do que estuprar Marie, ou o cadáver dela. Ele proferiu as palavras mais sórdidas que lhe vieram à memória, tudo para manter o prazer vivo, mesmo que por uma pessoa morta. Quando terminou, exausto e ainda insano, mirou a alvura pálida dos seios de Marie. Queria mordê-los. Mordeu. Como eram macios... O cadáver ainda estava fresco e ele continuou. Primeiro delicadamente, para sentir a textura, depois com mais força. Até que rasgou a carne. O sangue jorrou e ele bebeu como um sedento no deserto que encontra o oásis. E comeu. Comeu a carne de Marie o quanto pôde, saboreando lentamente.
    Sentiu-se excitado novamente. Abriu novamente as pernas da morta e o prazer que sentiu foi duas vezes maior. Nacos grandes de carne eram arrancados com voracidade, enquanto o esperma jorrava de seu corpo. Ele, enfim, saciou-se. Agora era esconder o corpo. Ou o que sobrara dele. O quintal era o lugar mais próximo e mais seguro. Ele pegou a pá e começou o trabalho. Era madrugada, nada além dos grilos e corujas fazia barulho. Cavou. Quando terminou a cova, foi buscar o corpo, que deixara na cama. Sua boca ainda pingava sangue quando se contorceu horrorizado ao ver que o corpo não estava lá. Ele olhou por todos os lados e nada viu, nem sinal de Marie. E se alguém havia descoberto? Andou por toda a casa, respirando com dificuldades, procurando algum sinal de quem havia roubado o corpo. Nada. Entrou em pânico. Começou a chorar. Ninguém podia descobrir... Como ficaria sua reputação? Seria preso, mas e a reputação? 
   Precisava achar quem roubara Marie. Saiu para o quintal para pensar um pouco. Estava escuro e ele não viu o vulto sentado na borda da cova. Até que a coisa se moveu. Ele olhou e piscou rapidamente, o suficiente para o vulto desaparecer. Achou que fosse apenas imaginação, mas um sussurro lhe chegou aos ouvidos. "Não vai fugir". Ele se virou e nada viu. De repente, o ar esfriou. Um doce aroma de lírios encheu o ar. Lírios pensou ele, a flor favorita dela. E se deu conta do que estava acontecendo. O pânico cresceu a proporções inimagináveis. Não conseguia se mover. Sentiu então uma mão macia, porém gelada acariciar o dorso da sua, ir subindo, subindo... Chegar ao ouvido e enfiar um dedo lá dentro. Ele não conseguia se mover. O dedo não o machucou, apenas o fez ouvir novamente. Não vai fugir. Ele não se conteve e urinou-se todo. A mão desceu novamente, até seu pescoço, desta vez arranhando doloridamente. Ele sentiu a pele rasgar e o sangue escorrer, mas nada fundo o bastante para matá-lo. A mão continuou a arranhá-lo.
    De repente, diante de seus olhos surge uma figura branca, manchada de vermelho e com nacos de carne arrancados. Veio meio transparente para enfim firmar-se como um ser sólido, o rosto a um dedo de distância do seu. Marie chorava. "Irmão..." Foi o que ela disse. Numa descarga de adrenalina, ele jogou-a longe com um empurrão e desatou a correr. Saiu pela rua correndo o mais rápido que pôde, sempre tentando fugir de Marie. Sem saber de onde, ela surge na sua frente, nua e pálida, com uma parte das vísceras caindo pela rua. "Irmão, você não vai fugir". Mas ele tenta. Entretanto não importa em qual direção ele corra, ela sempre está na sua frente. Apavorado, continua a correr. Vê então o caminhão que se aproxima a toda velocidade. Joga-se na frente dele na esperança de morrer e ser deixado em paz. Acorda algumas semanas depois no hospital, quase intacto. 
   Acreditando ter sido apenas um sonho, pergunta à enfermeira quem o trouxe, ao qual ela responde ter sido uma moça branca, muito bonita, que se identificou como Marie. Graças a Deus! Eu não fiz aquilo!Porém seu alívio dura pouco. Assim que anoitece no hospital, enquanto tenta dormir, uma mão gelada lhe afaga as faces. Ele abre os olhos e o horrendo corpo de Marie, agora em leve estado de putrefação, está deitado sobre ele. "Não vai fugir, não adianta. Não tente morrer, eu não vou deixar". Ele grita. A enfermeira vem. Marie ainda está no mesmo lugar. Ele implora para que a tirem de cima dele, mas a enfermeira não a vê. Simplesmente chama o médico que o diagnostica com danos muito sérios no cérebro. Ele é encaminhado a um sanatório. Lá, todas as noites, Marie o persegue, arranhando seu corpo e causando feridas e pânico terríveis. Finalmente ele pede para ver um policial. O estranho pedido é atendido com desconfiança pelos médicos, mas é importante para ajudar no tratamento do paciente ver o que ele tem a dizer. Enfim, ele confessa o crime. E leva a polícia até o local da cova. 
   Os policiais cavam e lá encontram um corpo semi-putrefato, uma moça, exatamente como nas visões dele, Marie. Louco, emerge em uma risada histérica e alucinada. Eis seu crime! Eis a prova! Agora, por que Marie não o deixa em paz? "Não adianta" ela diz. Em pânico, ele corre até a cozinha, pega uma faca e corta as próprias entranhas. Novamente, acorda no hospital. Estranhamente, como da última vez, tudo é igual. Ele vê que tudo está na iminência de se repetir e se desespera. À noite, ele resolve tentar falar com Marie. Por que está acontecendo de novo? ele questiona."Você não sabe? Você morreu com aquele caminhão! Mas seus pecados não. Por isso estou aqui, mensageira do inferno, a lembrar você por toda a eternidade do que você fez". - O que eu fiz? Matei mesmo você? Estuprei seu corpo e comi sua carne? - "Isso. Fez isso comigo e com outros. Não se lembra, Não?Então é hora de lembrar. Esta noite virão outros mensageiros". E, para o horror dele, corpos de moças, jovens rapazes e crianças surgiram das sombras.
    O grito perdeu-se em sua garganta e o suor escorreu de sua têmpora quando, no meio da noite, ele acordou. Vestiu-se às pressas e foi até o quintal. Pegou a pá. Cavou. Lá estava Marie, apodrecendo, como ele checara na noite anterior, e na noite antes dela, e todas as noites desde que matara a irmã.


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E ai docinhos da Bruxa aqui, curtiram? Se sim,comentem aqui no blog e se inscreva na pagina. Compartilhe,e vamos fazer o terror crescer no nosso querido Brasil. 
 A propósito,este conto é um conto original do blog :  Shadow Room,  
Caso queiram visitar o blog deles basta jogar no google: Shadow Room , porem não sei se continuam na ativa. ( Mas deveriam, o blog é incrível) 

Beijão galera e tenham ótimos sonhos perturbadores!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Especial de Natal: Sua Origem; Krampus e os seres sombrios Natalinos

Boa tarde meus queridos e queridas de Engelsblüt...


 E hoje, uma das mais comemoradas datas festivas de muitos países pelo mundo: o Natal. Originalmente comemorada como uma festa pagã, o Nascimento do Deus Solar Rá (no Egito), o Natal foi imposto ao Império Romano no início da era Cristã, foi utilizada como comemoração ao nascimento do profeta Jesus para a conversão dos pagãos ao Cristianismo.

É comemorado no dia 25 de Dezembro desde o século IV pela igreja Ocidental e no século V passou a ser comemorado também pela igreja oriental. Nos dias de hoje, 16 séculos depois, esta comemoração evoluiu de apenas o nascimento de Rá/Jesus para uma grande data onde o consumismo tomou conta da vida das pessoas. Troca de presentes, árvores enfeitadas, Papais Noel, guirlandas, velas e demais objetos e adornos desta época, tem conotações muito importantes para os pagãos no que diz respeito a adoração ao Deus Sol. Vejamos a seguir alguns desses objetos:


  1. Guirlanda: este incrível adereço de muitos lares pelo mundo, é utilizado para que a movimentação espiritual do local seja viva, deixar o espírito dos Deuses entrarem e abençoar o lar das famílias;
  2. Velas: as velas são um símbolo que faz referência ao Deus Sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite;
  3. Papai Noel: este personagem que leva os presentes para as crianças na noite de Natal à vários anos, foi a uma inspiração no bispo católico São Nicolau, que passava as noites desta celebração entregando presentes pelas vilas à crianças que pouco tinham para comemorar.
 Durante muitos séculos em diversos países, nas primeiras semanas de Dezembro, ocorre um festival para uma criatura denominada Krampus. Krampus, cuja palavra no alemão antigo quer dizer "garra", é personificado numa criatura macabra - com longos chifres, sua pele peluda e usando uma máscara aterrorizante de madeira - é retratada como o oposto do Papai Noel que conhecemos. Esta criatura puni crianças e jovens que, durante todo o ano, não se comportaram bem.. Ele as rapta e dá-lhes surras, chicotadas e torturam-nas para aprenderem a se portarem melhor em suas vidas. Dizem que ao avistar uma criatura dessas era sinal de que crianças iriam desaparecer e/ou sofrer nas mãos desses que punem "para o bem".

 

Em muitas culturas, Krampus é identificado como um ser demoníaco, suas feições aparentemente de faunos e sátiros, e diferentemente denominado.

No Brasil, por exemplo, há resquícios desta tradição, no estado de Santa Catarina, no Vale do Itajaí, ele é chamado de "Pensinique". Aparece vestido em uma roupa velha e sacos de juta, seus cabelos de balha, carrega um saco nas costas como o velho Noel. Neste saco, possui instrumentos para assustar as más crianças e as ameaça de serem levadas junto com ele no saco. Esta lenda era muito difundida até o ano de 1950. Mas ainda os mais remanescentes, ao começo do mês de Dezembro, arrastam correntes ao caminhar, gritando no meio do mato e saem dele para assustar qualquer criança que possam ver.

"Pensinique" pode muito se assemelhar com a figura folclóri ca do "Homem do Saco", que rouba crianças que não ficam perto de seus pais ou que são entregues a eles se não se comportam, que os pais contam para muitas crianças para que possam lhe obedecer, vimos algo parecido no post Especial - Dia das Crianças com o Bicho Papão (que você não pode perder, para ler só clicar aqui em cima). Esta criatura não é mítica ou virtual, mas levada muito à sério e passada de geração à geração.

A seguir, deixo vocês com um incrível vídeo dos nossos queridos amigos do portal RedeVamp, Lord A:. e Srta Xendra Sahjaza especial de Natal, onde somos citados por estes (sim o Kaique sou eu rs'), se inscrevam em seu canal e vejam os outros vídeos maravilhosos deles e fique por dentro dos eventos que ocorreram ao decorrer deste novo ano de 2016 que está por vir.

 



Se você gostou, deixe seu comentário aqui em baixo e teremos o prazer de ter sua opinião. Nos deixe também sua sugestão de conto ou artigo que iremos ter o privilégio de escrever sobre. Siga também nosso Twitter clicando aqui e também curta a página do TERROR EM ENGELSBLÜT no Facebook clicando aqui. Veja um vídeo exclusivo no Youtube que fiz cantando Lacrimosa - Darkness (clique aqui e assista). O TERROR EM ENGELSBLÜT deseja a todos vocês um ótimo Natal, repleto de muita paz e alegrias para suas famílias.







quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Combustão Humana - Pode acontecer com você.

 Boa noite meus queridos leitores. Como estão? Espero que coisas estranhas tenham acontecido com vocês está semana. 
A alguns dias atrás eu andei lendo sobre coisas inusitadas que podem acontecer com os humanos,e cheguei em algo bastante "assustador", se chama - Combustão Humana Espontânea. 
 
  Espontânea? Como se quiséssemos isso, afinal é um assunto no qual você provavelmente nunca tenha ouvido falar e nem sabe que pode acontecer com você, principalmente neste calor e final de ano estressante, então vamos entender o que seria isso.

O que é:

 A Combustão humana é um fenômeno controverso e inexplicado pela ciência sem causa conhecida onde o corpo entra em combustão e arde em chamas tomando unicamente a parte superior, deixando apenas pernas e braços inteiros.
De acordo com relatos, a parte do tronco e cabeça pegam fogo e em segundos viram pó. Sim,pó! Imagina como é tenso isso. E algumas vezes deixam apenas queimaduras ou marcas em pernas e braços e  o interessante é que objetos em volta ou o próprio colchão fica intacto - Socorro!
Pois é, para se ter uma ideia da gravidade da situação: Especialistas afirmam que em crematórios, um corpo precisa ficar a pelo menos 1093 °C por cerca 12 horas para virar cinzas, JÁ...a combustão espontânea humana faz isso em poucos segundos em poucos segundos. É muita efetividade. 

Uma das teorias: Efeito Pavio

 A teoria diz basicamente que a pessoa queima logo após sua gordura entrar em combustão, a partir de uma fonte externa de calor, que queima a roupa e esquenta a gordura derretendo-a, logo transformando a roupa embebida em um pavio. Felizmente essa teoria enfrenta muita oposição por parte dos parentes das vítimas e pessoas que presenciaram a combustão espontânea humana, visto grande parte dos casos acontece em segundos, enquanto o efeito pavio demora horas pra terminar, outra diferença marcante dos opositores é que na combustão espontânea a cabeça da vitima vira cinza rapidamente, enquanto no efeito pavio a cabeça da vítima queima de forma lenta e não totalmente ao ponto de tornar-se cinza. Entenda com as figuras abaixo:   




Assustado? Ainda não terminamos! Felizmente todos corremos muito pouco risco ( Que bom né? ), pois esse mal atinge somente 0,01% da população do planeta. Existiu um sujeito chamado Larry Arnold, um especialista em combustão espontânea humana, e afirmou que o grupo de pessoas mais propenso a ser acometido pela combustão humana espontânea são as pessoas com a chamada "personalidade do tipo A" ou seja possuem as características : Envolvimento em múltiplas funções; Acentuada impulsão para competir; Desejo contínuo de ser reconhecido e de progredir; Preocupação física e mental; Tensão facial;Tendência para procurar atingir metas não bem definidas ou muito altas; Incapacidade de relaxamento satisfatório, mesmo em épocas de folga; Insatisfação crônica com as realizações; Grau de ambição está sempre acima do que obtém; Movimentos rápidos do corpo;  Impossibilidade prática (falta de tempo) para terminar alguns empreendimentos; Entonação emotiva e explosiva na conversação normal;Mãos e dentes quase sempre apertados; Calor no colarinho;  Vermelhidão de raiva. 

Vejamos alguns casos que ocorreram:

 Datam do século XVII os primeiros relatos científicos acerca da combustão humana espontânea, o primeiro estudo conhecido foi redigido por Thomas Bartholin, um anatomista dinamarquês que em sua obra descreveu a estranha morte de uma parisiense, que, dormindo, entrou em combustão espontânea e acabou por ser reduzido a cinzas em poucos minutos, sem danificar o colchão de palha ( Ja disse o quanto isso é estranho?) 



Não meu caro leitor, ainda não terminamos! Em 1932 uma senhora moradora de Bladenboro, Carolina do norte foi transformada em cinzas em decorrência a combustão espontânea, ela teve as roupas arrancadas pelo marido e pela filha (sem proteção alguma nas mãos) com o intuito de diminuir as chamas, eles saíram sem ferimento algum, porém Sra. Williamson acabou por ser totalmente consumida pelas chamas em poucos segundos. A família descreve as chamas como "azuladas" e disseram que o fogo não consumiu os móveis adjacentes.









 Em 1943 com 52 anos, Allen M. Small foi encontrado em cinzas na sua casa em seu Deer Isle, Maine. O tapete em baixo de seu corpo foi levemente queimado, mas não havia nenhum outro sinal de fogo na casa. Em 1953 o corpo Wood Waymon foi descoberto no banco da frente de seu automóvel, completamente fechado, em Greenville, Carolina do sul. Pouco restou do Sr. Wood, mas seu carro foi encontrado intacto, mesmo estando com o tanque quase cheio de gasolina. O pára-brisa foi a única área danificada devido o calor.



 Como nem tudo é ruim, meio a tudo isso existe é claro um sobrevivente: Em 1974 ocorreu um dos mais extraordinários casos, nos Estados Unidos, com o Sr. Jack Angel que dormiu e acordou sem parte de seu braço e queimaduras estranhíssimas por todo o seu corpo, segundo os médicos, que vinham de dentro pra fora. Sobreviveu, mas seu braço sumiu da noite para o dia. 

 


Diante de toda a pesquisa, você deve ter pensado o mesmo que eu, Como assim? Será que é verdade? Bom, nada disso foi comprovado,porem temos relatos e casos. Você é quem decide acreditar ou não, porem para isso acontecer com você infelizmente não precisa acreditar, mas pense pelo lado bom,quem sabe você não seja sortudo como o Jack Angel e perca somente uma parte do corpo. ( piadinha ruim? kk ).

Obs: Pesquisa feita com dados do Google em geral. 
Espero que tenham gostado do artigo de hoje, e tenham uma noite de pesadelos,e cuidado! A Combustão humana pode acontecer está noite..com você! 

Beijos da Miah.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Maldito: Biografia da Vida e Cinema de Zé do Caixão





Boa tarde meus queridos e queridas.
Nosso eterno Zé do Caixão (José Mojica Marins), após ter em sua homenagem uma série no canal Space Brasil, agora é retratado em um livro: Maldito, republicado pela DarkSide Books Editora.
Nesta semana, dia 16 de Dezembro, Zé do Caixão esteve na Livraria Cultura para o lançamento do livro e uma noite de autógrafos e que foi registrado pelos nossos queridos amigos do REDEVAMP, Lord A:. e Srta Xendra Sahjaza.

Compre já seu livro nas maiores livrarias do Brasil e não deixe também de adquirir o livro Mistérios Vampyricos: A Arte do Vampirismo Contemporâneo de Lord A:.no link abaixo e assista a este incrível vídeo feito por ele e sua amada Xendra Sahjaza.








quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Os Irmãos Grimm e suas Reais Criações: João e Maria

Boa tarde queridos amigos e amigas de Engelsblüt!

Quem de nós nunca foi fascinado quando criança, pelas histórias dos contos de fadas nos apresentados pela Disney? 


Pois bem, poucos são os que conhecem realmente as versões mais antigas desses contos, como da Branca de Neve, Chapelzinho Vermelho, Cachinhos Dourados e os Três Ursos dentre outros.


Se você não conhece essas histórias, venha conhecer. E se você já conhece, dê sua opinião sobre o assunto aqui nos comentários.

Então vamos ao que interessa? Hoje trago a vocês sobre o conto João e Maria...




Na real história de João e Maria (originalmente chamados de Hansel e Gretel), é muito contada pelos pais de muitas crianças para alertá-los de como é perigoso o caminho da floresta (assim como A Chapelzinho Vermelho).

Nesse conto, temos duas versões muito interessantes, uma mostrando um casal de demônios, que escravizava crianças após atraí-las para sua casa e os devorava, posteriormente. E a outra é de uma bruxa com uma casa na floresta, não feita de doces e guloseimas, mas de gengibre, que conto a seguir.

Hansel e Gretel foram abandonados por seus pais, pois não tinham condições de criá-los. Levando-os para a floresta, o pai os leva para a floresta, para um "passeio", nesse momento Hansel deixa migalhas de pão para marcar o caminho de volta. Separando-se do pai, as crianças tentam voltar, mas como pães eram alimentos para vários animais... esses foram comidos, e impossibilitou que as crianças voltassem para casa.

Ao procurar o caminho de volta, eles encontram uma casa feita de gengibre e, com fome, ambos começam a comer a casa. Após alguns instantes, uma velha bruxa aparece e os convida à adentrar sua casa, que lá, encontrariam comida melhor e mais robusta para "matar" tanta fome.

Ao adentrar a casa, as crianças vêem-se numa casa não tão grande, mas o suficiente para morar uma senhora já de idade avançada e sozinha. A velha então aprisiona Hansel em uma gaiola e faz com que Gretel trabalhe para ela como escrava. Todos os dias, a bruxa levava para Hansel muita comida e sempre fazia-o comer muito para então devorá-lo.

As crianças, muito espertas por sinal, esperaram que a velha estivesse distraída para escaparem. Logo após, a velha decide que já está na hora de devorar o pequeno garoto, ela então começa a acender o fogão a lenha e por um descuido, Gretel a empurra para dentro e esta queima até a morte, dando à Hansel e Gretel a oportunidade de que precisavam para fugir dali.

Na versão com os demônios, não é tão diferente. Após encontrar as crianças na floresta, o casal de demônios se preparam para assá-los no forno, mas as crianças são mais rápidas e fogem, após cortarem o pescoço do demônio fêmea em um cavalete de madeira por descuido do demônio macho. Mas não tem um fim tão bonitinho: o demônio macho vai ao encalço de Hansel e Gretel e ao chegar próximo de uma casa, onde o cheiro dessas se tornava mais forte, adentra a residência e mata todos (as duas crianças, o pai e a mãe) através de um ritual.


Datada nos meados da Idade Média, a história retratava a vida difícil dessa época. Para os vassalos e escravos, a fome e a escassez de comida era muito comum. Devido a essa situação, o homicídio de crianças e o abandono, por incrível que pareça, também eram práticas muito comuns.

A bruxa em si, nunca existiu, a realidade é que o papel da bruxa se associa com o papel de alguns pais daquela época. Pois tais pais, se propuseram a sacrificar ou abandonar seus próprios filhos para evitar a fome ou apenas se alimentarem melhor e muitas das vezes, acabavam cometendo canibalismo, quando não havia mais alternativas de sobrevivência.


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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Mártires - Martyrs Remake 2016

Boa Noite meus queridos! Como estão?  
   Espero que tenham tido ótimos pesadelos e noites de perturbação está semana. 
  Hoje irei falar sobre um filme chamado Martyrs ( Mártires traduzido para o português ), é um filme de 2008 francês. Considerado um dos mais perturbadores por ter muita tortura, é um ótimo filme.


 "Martir" Um mártir é uma pessoa que morre por sua fé religiosa, pelo simples fato de professar uma determinada religião ou por agir coerentemente com a religião que possui. - Wikipedia 
E filme é muito fantástico,e acredito que para quem é amante do terror ,adora falar sobre um filme que gosta muito. As atuações foram ótimas, e você sente raiva,dor,pena e se diverte ao mesmo tempo com tudo.Afinal,é um filme. Muito bom!

Ficha Técnica
Título Original: Martyrs
Gênero: Drama, Terror
Direção: Pascal LaugierR
Roteiro: Pascal Laugier
Elenco: Mylène Jampanoï , Robert Toupin, Catherine Bégin, Patricia Tulasne, Xavier Dolan-Tadros, Erika Scott, Morjana Alaoui, Juliette Gosselin 
Estreia: 2008
Duração: 97 minutos

Ele é um filme semelhante ao " Albergue" então para aqueles que não curtem, nem reclamem. 

A Sinopse é a seguinte: Lucie, uma menina de dez anos que desapareceu meses atrás, é encontrada em uma estrada, desorientada, sem lembrar de nada que aconteceu. Seu corpo está todo maltratado e as razões de seu desaparecimento são um mistério. Internada em um hospital pelos traumas causados, ela faz amizade com outra menina chamada Anna. Quinze anos depois dessa terrível experiência, Lucie embarca em uma sangrenta vingança contra os seus opressores, ou quem ela acredita que são.

O ruim de falar sobre filmes é que acabo fazendo um spoiler,então prefiro deixar o link abaixo para que vocês assistam e deixem sua opinião em comentários.  Sério,é muito foda



Clique aqui e assista: 


E Para a nossa alegria, em 2016 será lançado o Martyrs Remake, e  a nova versão de Mártires começa com Lucie, uma garota de 10 anos, fugindo de um armazém isolado onde era mantida prisioneira. Profundamente traumatizada, ela é atormentada por pesadelos terríveis no orfanato que a abrigou. Seu único conforto vem de Anna, que tem a mesma idade de Lucie. Quase uma década depois, e ainda assombrada pelo trauma, Lucie finalmente rastreia a família que a torturou. Conforme ela e Anna se aproximam da verdade agonizante, eles acabam ficando presas em outro pesadelo, do qual não há outra escapatória a não ser um destino de mártires. Ou seja, não é muito diferente do primeiro filme, mas vendo o trailer estou bastante ansiosa. Acredito que será uma ótima remake. 

 E então, estão prontos para Martyrs?




Veja o trailer de Matyrs Remake! 

Estão todos prontos?

Qualquer sugestão envie um e-mail para: 
Terroremengelsblut@Gmail.com  

sábado, 12 de dezembro de 2015

Os Quadros!

Como de costume em Engelsblut, as pessoas saem nas ruas com pouca iluminação, afinal, é normal por mais que a cidade seja sempre escura. Mas na floresta, somente os caçadores mais corajosos de raça humana se atreve ir.
    Marcos é um caçador humilde mas bastante mal humorado,tem lá seus 50 anos mas não desgruda de sua espingarda. Já cansado de andar em círculos na floresta que fica aos arredores da cidade, decide procurar um lugar que pareça ser seguro para descansar até porque estava muito frio e ventando muito, pois estava exausto. Após algumas horas andando o homem encontra uma cabana abandonada, aparentava ser uma casa no meio do nada. O mesmo se aproxima  da janela e tenta ver alguma coisa, mas foi inútil. Então  vaia té a porta e  segura firme a maçaneta tentando girar , “creck “  e a porta abre. Não dava pra ver absolutamente nada, mas a curiosidade falou bem mais alto.
- Olá? Tem alguém ai? - Perguntava ele baixo, mas sabia no fundo que não teria respostas.  O homem então entra deixando a porta aberta atrás dele e deixa sua espingarda encostada na entrada da mesma. E vai andando escuro a dentro da casa tentando tatear algo  que possa ajudar.
  Poft! -  Fez a porta atrás dele com um som muito alto, será que alguém havia entrado? O caçador rapidamente vai até onde deixou sua espingarda e não a encontra no meio daquele escuro. - Mas eu te deixei aqui! - E logo retruca um tanto desconfiado - Quem está ai?
   Em um piscar de olhos a casa se ilumina,  mas não por completo, mas como se tivesse uma vela acessa em cada canto da casa, fazendo assim com que ele possa enxergar. A cabana por dentro é toda acabada, porem com um único objeto dentro dela, uma cama. Mas muitos quadros, muitos, muitos mesmo! Diversas expressões, e pareciam que todos os quadros o acompanhavam com os olhos e aquilo o fazia arrepiar por toda,  as costas.
  Marcos então se aproxima da cama e  nota que é bastante confortável. Ao passar o olhar rapidamente em volta,  vai se sentando na cama e decide dormir para descansar e ir para casa no dia seguinte.  
- Que Deus me ajude! -  E logo se enrola em um cobertor antigo cobrindo o rosto por se sentir bastante desconfortável.
E no dia seguinte, o caçador acorda com muitas luzes do sol batendo em seu rosto. Se espreguiça e  se senta na cama. Nota que todos os quadros sumiram, afinal, cade os quadros? No lugar agora restam buracos, como se fossem janelas.  
   O Caçador então em percebe que dormiu enquanto fantasmas o observavam e vai até a sua espingarda, pega a mesma e engatilha para sua própria proteção, mas ao tocar a maçaneta e abrir a porta,  da de cara com varias pessoas paradas, e todas dizendo ao mesmo tempo. 
- Não vai fugir! Você agora faz parte da floresta. Quem dorme aqui,jamais volta!  - E então ele olha para a cama, ainda segurando a maçaneta com uma das mãos, e vê seu corpo ainda deitado. Deixa cair sua espingarda e então grita em panico. Grita sabendo que jamais sairá daquele pesadelo!


   





Conto original do meu livro de "Cidade Engelsblut - Siga seus instintos" Não copie.



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